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MensagemAssunto: Tom: 'Quero fazer sexo no meu carro em 2008!'   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Dom 23 Mar 2008, 04:43

Hallo, encontrei esta entrevista que acho que ainda não está cá no forum, foi de quando o Tom tirou a carta de condução, acho-a super querida ahah :')


Entrevista:
Tom dos Tokio Hotel: "Eu quero ter sexo neste carro!"
Depois do Tom ter tido o seu grande carro, ele faz um grande anúncio.

Ele é o mais fixe dos Tokio Hotel. Agora Tom (18 ) tem um carro à sua medida.
A companhia "Cadillac" fez-lhe um carro com 409 PS Escalade 6,2 Spor Luxury em 6 meses! Exactamente o momento exacto para o Tom: o guitarrista acabou de passar no exame de condução.

Bravo: Parabéns por teres conseguido a tua carta de condução! Como fizeste isso tão rápido?
Tom: Tive um "curso" durante 2 semanas. Na realidade para mim bastaram dois dias - mas a lei requer duas semanas na escola de condução.

Bravo: Passaste em todos os exames à primeira?
Tom: Sim, sem problemas.Pensando bem eu não aprendi muito na parte teorica. Recebes 50 questões e depois tens de pensar muito e ler pelo menos três vezes para perceber tudo direito. Tive ocupado com isso durante duas noites - eu trabalhei nos formulários uma vez.

Bravo: Mas fizeste-os de qualquer forma.
Tom: Sim, tive seis erros - e eu posso ter dez.

Bravo: As pessoas estão muito nervosas no seu teste prático de condução. Tu também?
Tom: Sim, muito mesmo. O Bill e eu já tinhamos sentido medo nos exames da escola. Agora senti de novo isso. Mas eu consegui.

Bravo: O examinador do teu teste de condução foi muito severo contigo porque eras uma estrela?
Tom: Eu tive medo que ele fosse pai de uma rapariga com quem eu já estivesse estado na cama. Mas felizmente foi muito fácil - ele até me acalmou. Portanto o exame foi um pouco relaxado.

Bravo: Qual foi a sensação quando tinhas a tua carta de condução na mão?
Tom: na realidade eu queria a minha carta de condução mesmo no dia em que fazia 18 anos. Mas infelizmente não foi possivel por causa de questões de tempo. Então eu estaria muito contente agora, a saltar de um lado para o outro como um pequeno coelho*ri*.

Bravo: E celebraste?
Tom: Ainda não. A razão é que estou muito cansaço para celebrações. Mas em 2008 eu vou fazer isso de qualquer maneira.

Bravo: O Bill está com ciúmes de ainda não ter a sua carta de condução?
Tom: Ele gostaria muito de tê-la. Mas o Bill estava muito ocupado no estúdio. Por essa mesma razão ele é o único que ainda não tem a carta de condução. O Georg já a tem à muito tempo. E eu estive na escola de condução junto com o Gustav. Ele passou directamente no exame de condução.

Bravo: Achas que agora vais ter de levar o Bill para todo o lado?
Tom: Sim, claro! Mas o Georg já guiou comigo. E aí eu pude ver: Eu tenho a condução no meu sangue! Eles nunca puderam andar num carro com um conductor tão seguro...

Bravo: O carro tem com certexa um grande aparelho de aúdio, ou não?
Tom: Claro! Eu oiço a toda a hora "Apologize" do Timbaland. É uma canção fantástica - e é fixe porque está no top dos charts.

Bravo: Já houveram visitas femininas neste grande carro?
Tom: Ainda não! Neste momento não tenho tempo. Mas eu digo já, tu deverias ter pelo menos uma vez sexo no teu próprio carro. Foi por essa razão que eu quis um carro deste tamanho. Porque é a minha intenção para 2008: Sexo no meu próprio carro. *ri*




Küsses
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MensagemAssunto: Hitkrant nr.13 - Os 'problemas das fas'.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sex 28 Mar 2008, 08:12

Os Tokio Hotel vão resolver todos os teus problemas!

Estás apaixonada pelo Bill e não sabes o que fazer? Ou queres ter um cabelo como o do Tom? Os próprios rapazes vão dar as soluções para os problemas dos seus fãs.

1º Problema

Estou apaixonada pelo Bill, mas provavelmente nunca o irei conhecer.

Bill: Ohh, eu não sei o que dizer disto. Se estás realmente apaixonada por mim tu devias…(o Bill está a pensar) Talvez tu devesses vir a um dos nossos concertos, e talvez eu te visse lá então.

Tom: Eu para dizer a verdade quero dizer algo sobre isso: Tu devias estar apaixonada por mim. Aí tudo estaria bem!

Bill: Talvez tu devesses pensar que eu sou apenas um rapaz normal como qualquer outro. Será que isso cura um pouco o teu coração partido?



2º Problema

Eu sou uma fã dos Tokio Hotel e os meus colegas que não são, gozam comigo.

Bill: Eu penso que não deverias responder a isso.

Tom: O Bill e eu também fomos provocados na escola por pessoas que nos odiavam e isso quase não nos afectou. E para dizer a verdade, eu estou até muito orgulhoso pelo facto de não ser igual ao resto da turma. O Bill e eu achámos que era mais importante fazermos outras coisas, nós não queríamos ser como os outros. Ser gozado pode também ter um lado positivo. Olhem só para nós.



3º Problema

Os meus pais não me deixam ir a um concerto dos Tokio Hotel

Os quatro: Isso é uma treta!

Tom: Os nossos pais sempre nos deixaram ir a concertos. Eu tinha nove anos quando vi o meu primeiro espectáculo ao vivo e penso que todos deveriam ter essa liberdade.

Bill: Também é estúpido proibir uma pessoa dessa maneira, porque os fãs eventualmente encontrarão uma forma de ir ao concerto.

Georg: O melhor é deixar os vossos filhos livres para isso. Para os deixar decidir se eles querem ir a um concerto ou não.

Tom: Sabem o que eu quero? Eu quero falar com os pais dos nossos fãs sobre isto. Dêem-me a morada, eu resolvo isto.

Gustav: Exactamente, deixem-nos entrar em contacto connosco, nós arranjamos maneira.



4º Problema


Eu quero ter um cabelo igual ao do Tom, como é que eu faço?

Georg: Oh, isso é difícil!

Tom: E está certo por uma vez. Eu tenho um cabelo muito liso por natureza e dá-me uma trabalheira mantê-lo assim todos os dias. Uma coisa é certa, tens de o enrolar todos os dias e eu tenho um spray especial para o manter como deve ser. O que ele contêm, eu não digo, fiquem sabendo que eu tenho trabalhado nele no meu pequeno laboratório durante horas (risos). Pelo menos é feito especialmente para mim e dá uma trabalheira medonha. Há quanto tempo é que eu o tenho assim?

Georg: Cheira-o, e ficas a saber!

Tom: Eu penso que há dez ou onze anos.



5º Problema

Eu não tenho autorização para pendurar posters dos Tokio Hotel no meu quarto.

Bill: Eu costumava ter o meu quarto cheio deles.

Tom: Exactamente, ele até tinha posters meus. Ele tirava fotos minhas e imprimi-as em grande e pendurava-as na sua parede.

Bill: Cala-te! Isso não é verdade…mas eu penso que ao longo das suas vidas toda a gente foi fã de alguém, o que significa que também deveriam ter o quarto cheio de posters. Enquanto pais deviam permitir isso. Também eles foram fãs de alguém na sua vida, certo? Eu costumava adorar ouvir as músicas das minhas bandas favoritas no meu quarto.

Tom: Costumava? Ele ainda faz isso!



6º Problema

Onde é que eu posso comprar as roupas porreiras que os rapazes usam?

Tom: Se te quiseres parecer com o Georg, tudo o que tens a fazer é não te lavares durante um mês, e já está.

Georg: Pois por exemplo.

Tom: E o Bill? Tu não te queres parecer com aquilo, pois não?

Bill: Eu compro sempre as minhas roupas em lojas em segunda mão, é onde podes encontrar as roupas mais espectaculares. Portanto o meu conselho é procurares aí se quiseres o meu look.



7º Problema


Eu sinto-me mal porque o Gustav e o Georg recebem menos atenção que o Bill e o Tom.

Tom: Sabes porque é que isso acontece? Eles falam menos e são mais quietos que o Bill e eu. Também seria mau se eles começassem a falar mais, porque eles não sabem como dizer aquilo que pensam. Alguma vez ouviram estes dois falar Alemão? È terrível. O Inglês deles é dramático mas o seu Alemão é igualmente mau!

Bill: O Georg e o Gustav são mais calmos e não procuram atenção. Habituámo-nos assim, e é assim que acontece.

Georg: Eu também me sinto bem assim e …(longa pausa)

Bill: Isso é tudo o que ele sabe dizer.

Gustav: Ele está apenas a usar a nossa resposta típica: Eu sinto-me bem assim.



8º Problema


Eu adoraria falar com os Tokio Hotel mas eu não sei alemão.

Bill: Também podes falar em Inglês connosco. Agora nós conseguimos falar um pouco.

Tom: Sabemos o suficiente para falar com as fãs…

Bill: …e ter pequenas conversas.

Tom: Sabemos o suficiente.

Bill: Mas estamos a trabalhar para o melhorar. Agora vamos com maior frequência à América e a Inglaterra portanto será mais fácil se soubermos a língua. Espero que consigamos aprender depressa.



Tradução: TH Zone (Ana)

Fonte: http://tokygirl.blogs.sapo.pt/
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MensagemAssunto: Quem da banda...   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sex 28 Mar 2008, 09:06

OKEJ (Suécia)
Março 2008
Quem da banda...

...roubaria um banco?
Bill: Fazíamos isso todos juntos. Ha ha, o grande golpe.

...ganharia o prémio Nobel?
Georg: Se fosso o prémio Nobel da paciência de certeza que era eu.
Bill: Mas se fosse o prémio Nobel do mais sexy de certeza que era para mim.

...queimaria o jantar?
Tom: Todos! Não sabemos cozinhar de todo!
Bill: Nem sabemos estrelar um ovo.

...se casaria com a Britney Spears?
Todos: Eu!
Bill: Mas se isso significasse que todos tínhamos de fazer sexo com ela então nenhum de nós o faria.

...realizaria um filme de terror?
Bill: Eu. Adoro vampiros por isso tinha talento para isso de certeza.

...fugiria com o circo?
Georg: Acho que o Gustav o faria.
Bill: Mas se olhasses só para as roupas seria eu.

Conseguem descrever o encontro romântico perfeito?
Bill: Não sou muito a pessoa certa a quem perguntar, não gosto muito dessas situações. É estranho quando planeias essas coisas em promenor. Gostava de conhecer alguém espontaneamente.
Georg: Levar o carro e andar pela floresta.
Tom: O meu encontro romântico perfeito é em qualquer quarto de hotel.

Qual foi a coisa mais romântica que já fizeram para uma rapariga?
Georg: Eu andei com uma rapariga pela floresta recentemente.
Bill: Eu organizei um piquenique para uma rapariga uma vez.
Tom: Eu esperei para ter sexo!

Gostam de flores e velas?
Tom: Flores está bem mas prefiro quando está escuro.

Acreditam no amor à primeira vista?
Bill: Sim, definitivamente! Mas tens de ter cuidado com o verdadeiro amor porque é muito difícil de encontrar. Muitas pessoas são sortudas, outras não tanto. Acredito que podes encontrar o teu verdadeiro amor só uma vez. Muitas pessoas estão apaixonadas e juntas, mas só há um verdadeiro amor para cada um.
Tom: Eu não acredito em nada disso.
Georg: Talvez.
Gustav: Eu não sei. Acho que deves simplesmente ir com calma e ver o que acontece com a relação.

Fonte:http://tokiohotel.livreforum.com
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MensagemAssunto: Rock one ?/08 - Entrevista   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qui 03 Abr 2008, 03:13

Uma entrevista dos Th. Esta é recente.

Jornalista: As vossas últimas férias foram especiais para vocês, temos a impressão que precisavam realmente de um descanso no fim deste ano…´
Bill: Sim, pode dizer-se que sim! As nossas únicas férias, acontecem sempre no final do ano. E, este ano em particular, estávamos realmente ansiosos por elas para reduzir o stress de tudo o que nos rodeia permanentemente. Também queríamos relaxar e respirar ar puro. Foi por isso que fomos para muito longe, para umas ilhas ao sol. Tens razão, precisávamos mesmo de acalmar porque estávamos a começar a ficar cansados da nossa vida enquanto banda. Em especial durante as últimas entrevistas, onde por vezes tínhamos a sensação de estarmos a repetir-nos e de desviar os assuntos porque tínhamos muito cansaço acumulado.
Por essa razão, gozámos ao máximo as nossas últimas férias, ficando a espreguiçar-nos ao sol.

Seja como for, é raro ver-vos a queixar-se. Ainda continuam a gostar da mesma forma da vossa vida enquanto banda?
Bill: Para nós, continua a ser uma vida de sonho. Sabes, é difícil dizer não porque somos muito ambiciosos, e a banda vem sempre em primeiro.
Como viram precisamos estar mesmo nos nossos limites para que nos sintamos a precisar de férias. De qualquer forma mesmo durante as férias continuamos a pensar na banda! Levantamo-nos todos os dias para isso, para estar em palco e para ter sucesso. Isto significa, que quando um de nós chega e diz “ Hey rapazes eu não consigo aguentar mais”, nós sabemos que isso não é a fingir, ele diz a verdade e precisa realmente de uma pausa.
E foi esse o caso quando foi necessário cancelar algumas datas de alguns concertos o ano passado, porque de repente a minha voz foi-se abaixo e por isso eu não me sentia em forma para enfrentar o público.

È apenas nas férias que se dão conta que a banda é como uma droga para vocês?
Tom: Os primeiros dias de férias são sempre os melhores. Obviamente, se se prolongam por muito tempo, nós acabamos por ficar aborrecidos porque a vida com a banda está sempre nas nossas cabeças. Acabamos por não relaxar, e dizemos a nós mesmos que queremos voltar à estrada e estar num palco de novo. Especialmente este ano, porque as nossas férias foram curtas. Sabíamos que tudo iria começar de novo rapidamente, com a aproximação da nova tour.
De qualquer forma duas semanas de férias não, é lá muito tempo. Tirando isso nós não associamos os Tokio Hotel com trabalho, mesmo se isso implicar muito trabalho.

Em férias, vocês voltam a ter uma vida mais “normal”. Não têm por vezes saudades do vosso início, um tempo em que não tinham uma vida pública?
Bill: Não, porque eu sempre me senti atraído pelo sucesso, pela vida das estrelas. Foi precisamente por isso que quis fazer música. Eu achava horrível quando ainda estava na escola, ter de me levantar todos os dias à mesma hora e ver todos os dias as mesmas pessoas, estar nos mesmos lugares. Essa vida é terrível, eu sempre quis sair da rotina que me deprimia. Encontrei refúgio na música, um espaço criativo onde eu podia expressar-me, viajar e afastar-me dos meus colegas de escola.
É por isso que sou tão feliz a fazer o que faço, ver coisas diferentes todos os dias, viajar por todos os continentes e ter uma vida tão excitante. Sabes, eu não tenho saudades da minha infância, uma vez que era difícil conviver com a escola.

Qual é a vossa ambição ao tocarem nos Estados Unidos da América?
Bill: Não podes imaginar o que se passa nas nossas cabeças quando pensamos nesses concertos na América. Ainda é uma parte de um sonho a tornar-se realidade…mas, estamos conscientes que isto não significa que conquistámos a América.
Tom: Obviamente, não temos nada contra o facto de nos tornarmos ainda maiores e mais famosos nos Estados Unidos da América e na Europa, mas isto já chegou a um ponto que nem imaginávamos nos nossos sonhos mais loucos, em especial na França onde o nosso sucesso é incrível.
Quanto aos Estados Unidos, não temos uma estratégia definida, estamos muito gratos pelo sucesso que temos agora por lá.
Sabes, não temos um plano para dominar o mundo, apesar de isso agradar muito ao Georg.
Georg: Tu não deixas escapar uma!

O vosso sonho americano vai para além da música?
Bill: Nós gostaríamos de passar 24 horas na Mansão da Playboy ( a mansão de Hugh Hefner, o patrão da Playboy) mesmo que fossemos apenas nós os três porque o Tom já tem os seus próprios planos.
Mas a falar a sério, num plano privado, já visitámos algumas grandes cidades dos Estados Unidos como por exemplo Los Angeles e Nova Iorque. São cidades fascinantes, descobrir novas cidades seria fascinante. Esperamos ansiosamente por isso!

A vossa maior fantasia é porém, aquilo que vocês vão alcançar no Parc des Princes (Paris)?
Tom: Isso vai ser realmente incrível, será o concerto mais fabuloso que alguma vez demos, e estamos verdadeiramente satisfeitos, mesmo que ainda faltem seis meses. Neste momento, estamos a preparar o palco, e só de pensar nisso fico com borboletas no estômago. Acreditem, vai ser brilhante!

Podem contar-nos um pouco mais?
Bill: Existirão surpresas, até para nós. Mas para ver, e antes de saber mais é preciso comprar bilhete. Francamente, neste momento ainda estamos apenas na fase das ideias porque o anúncio do concerto ainda é algo muito recente. Por essa razão, ainda não temos certeza da possibilidade de realizar as nossas ideias. Ainda é um pouco cedo para falar disso com exactidão, iríamos dizer coisas parvas e os fãs iriam ficar desapontados.

Em relação a fãs desapontados, as acusações afectam-vos?
Bill: Não entendo o que queres dizer…
Tom: Ficamos tristes pelos nossos primeiros fãs , se eles não se sentem tão próximos de nós como antigamente, infelizmente não podemos fazer nada quanto a isso. É uma questão de tempo e disponibilidade. Nós temos muita pena se desiludimos alguns fãs, mas penso que a maior parte deles nos mostra precisamente o contrário, tendo em conta o número de pessoas nos nossos concertos e em frente dos nossos hotéis.
Bill: Os nossos fãs na França são dos mais queridos. È claro que gostaríamos de partilhar mais coisas convosco, em especial com os nossos primeiros fãs. Mas enquanto banda, somos obrigados a seguir em frente. De qualquer forma, ainda temos muito para descobrir, seja com os nossos primeiros fãs, ou com aqueles que nos descobriram mais tarde. Queremos que todos se sintam felizes connosco.
Tradução: THZone (Ana)
Fonte: http://tokygirl.blogs.sapo.pt

O que acharam?
Spoiler:
JOKAS
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MensagemAssunto: Vanity Fair - Entrevista TODA traduzida.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sáb 05 Abr 2008, 04:23

|Parte1|
Bill Kaulitz, vocalista dos Tokio Hotel, sobre os seus danos nas cordas vocais, a droga chamada fama e o seu próprio funeral.
"Sexo com groupies repugna-me"

Uma regra jornalistica diz que entrevistar um jovem de 18 anos é aceitável como leite em pedra (?). Mas é diferente com Bill Kaulitz. O seu primeiro beijo ou o vicio pela fama: a estrela adolescente que recentemente tem sido rotulada por "gay", fala melhor que muitas das estrelas veteranas alemãs. A VANITY FAIE esteve com o Bill pouco depois da sua cirurgia e manteve contacto por e-mail com ele depois da cirurgia.

VF: Senhor Kaulitz, como é que te sentes depois da cirurgua às cordas vocais?
BK: Bem, apenas me sinto como te tivessem enfiado um tubo de metal pela garganta abaixo enquanto estavas sobe anestesia geral, para te cortarem algo nas cordas vocais. Toda a gente sabe como é isso. Estou contente por isto ter acabado. Mas continuou a temer pela minha voz e sinto-me mal por ter cancelado os concertos.

VF: Quanto tempo terás de descansar?
BK: Não me permitem falar nos próximos 12 dias depois da cirurgia. Depois vou ter de estar 4 semanas na reabilitação de voz. Mal posso esperar por isso.

VK: Vamos falar do início. Diz-se que a creatividade alimenta da memória de dor e flagelação. Como foi contigo?
BK: Acho que o que me magoou mais foi a separação dos meus pais. Eu tinha sete anos e eu não percebi isso. Isso influenciou-me muito. Há uma m+usica sobre isso no primeiro albúm. Chama-se "Gegen Meinen Willen".

VF: Sabemos que o teu padrasto Gordon Trümper é professor de guitarra. O que é que faz o teu pai biológico?
BK: Ele é conductor de camiões e vive em Hanover.


VF: Quando tinhas 8 anos de idade a tua família mudou-se de Magdeburg para Loitsche, onde apenas vivem 700 pessoas. Como foi a experiência com esta mudança?
BK: Senti-me muito mal porque não sou uma pessoa do campo. Agora podem imaginar como eu e o Tom nos destacavamos. Eles olhavam para nós como se fossemos extraterrestes que são completamente loucos. A escola era horrivel também. É dificil levantares-te às cinco e meia da manhã para apanhares o autocarro para Wolmirstedt e não estava em casa antes das quaro e meia. Como eu odeiava isso! E sempre as mesmas pessoas na escola. Foi o pior tempo da minha vida.


VF: Como é que os vossos professores reagiam com os irmãos Kaulitz?
BK: O Tom e eu estivemos sempre juntos até ao 7º ano. Depois fomos separados devido a um castigo. Foi uma bofetada naquilo que realmente nos influenciava. Até aí faziamos tudo juntos. Somos gémeos idênticos e muito próximos. Claro que lutamos para nos transferissem de novo, mas os professores diziam que não podeiram fazer isso porque tinhamos a boca grande. Eu não era pessoa que levanta-se o dedo e falasse normalmente. Eu gritava sempre. A minha mãe era chamada todos os dias à escola.




|Parte 2|
VF: Como eram as tuas notas?
BK: Boas. Eu sempre tive uma média de 1,8. Isso é que irritava mais os professores.


VF: Os professores tinhamautorização para te magoar?

BK: Não muito. Eu não era um louco que roia as unhas. Eu sempre fui muito auto-confiante. Eu ia para a escola assim porque eu sabia que toda a gente ia olhar e os professores iam falar disso (de ir com as unhas pintadas e o cabelo em pé). Eu gostava disso. Eu queria chamar à atebção com o meu estilo. As pessoas deveriam falar de mim.


VF: Há pouco tempo atrás, voces terminaram o ensino secundário via correio. Isso foi importante para diferenciar uma omolete do Hamlet?

BK: Bem, alguém teria de dizer a diferença. Mas o sistema da escola e pouco individual. Porque +e que eu estudo matemática se eu sei que nunca mais precisarei disso na minha vida? Eu comecei com a música no 8º ano. Toda a gente ficou boquiaberta. Mas só aprendemos os CVs (?) do coração de algumas pessoas - nenhuma inspiração. Eu sempre tive más notas na música a cantar porque tinhamos de cantar as músicas de outros artistas. Era horroroso!


VF: Será que aquilo que dizem de que a música é um bilhete de saída da melancolia da provincia aplica-se a ti?
BK: Sim! Eu sempre pensei: Quero sair desta aldeia de m****, onde toda a gente conhece toda a gente! O pior de tudo é a vida diária. Eu odeio isso. É por isso que os Tokio Hotel são a coisa certa para mim. Todos os dias é diferente: Novas cidades, novas pessoas.






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|Parte 3|
VF:Será alguém um dia tão importante como o Tom é para ti?BK: Não. Eu naõ poderia imaginar a minha vida sem o Tom. Ningúem consegue descrever o quão próximos nós somos. É algo extraordinário. Temos muitas vezes os mesmos pensamentos e sonhos. Acho que nem precisamos de falar um com o outro.



VF: Muitos gémeos idênticos vêem as suas semelhanças como e fazem paisagns destruidoras.
BK: Discutimos é claro. Mas quando temos uma discussão, é mau. Agredimo-nos e damos socos um ao outro. Hà um ano atrás agredimo-nos um ao outro com cadeiras num quarto de hotel. Mas não fomos por ai além. Batemos com a porta, um de nós desapareceu e dez minutos depois já nos estavamos a falar.



VF: Quem é o mais próximo de ti? O Bill pintado ou o natural?
BK: Definitivamente o pintado. O Bill natural é como uma máscara para mim. Eu também andaria assim na rua se não fosse famoso. Pertence-me totalmente.



VF: Quem visitas na tua terra natal?
BK: A minha familia.



VF: As crianças famosas são dos artistas mais "corrompidos" porque se destroem a eles próprios quanto mais velhos forem. Fingirias que tinhas uma falha de vez em quando só para que a tua imagem fosse mais interessante?
BK: É bom mostrarmos que não somos perfeitos. Mas eu não quero fazer isso. Fazer algo para que os teus fãs se preocupem contigo e não te deixem é mau. O que eu odeiei mais no principio foi que as bandas mais velhas e pessoas da editora punham rótulos para me mostrarem como isto funciona. Isso não funciona como conselho! Na nossa primeira vez com a editora, eles queriam dar-nos um estilista que iria trabalhar a nossa imagem. Eu continuou a não ter um estilista que me diz o que devo ou não vestir. Isso iria constringir-me. Nós decidimos sobre todos os concertos ou contractos por nós próprios porque achamos que é muito mau não ser auto-determinado.



VF: Quem está autorizado a dizer-vos "não"?
BK: Ninguém. Nem o nosso manager nem a editora. Os únicos a quem eu continuo a ouvir são os meus melhores amigos e a minha família. Quando a minha mãe me diz "Bill, isso é completamente louco!" eu iria pensar sobre o assunto.



VF: Os vossos pais ainda continuam em cima de vocês?
BK: Vou ter de dizer, a nossa mãe nunca fez isso. Fazer os trabalhos de casa era opcional. Ela deixava-nos livres mas sempre nos vigiava. Há uma grande confiança entre nós. Somos como amigos. Não há nada que eu não contaria á minha mãe. E nunca tive um segredo de que ela nunca soubesse. Quando cheguei pela primeira vez a casa embriagado ela disse-me para pensar sobre o que fiz, mas não precisava de ter medo dela.



VF: A tua mãe diz para não ligares ao teu cabelo nem que seja só no Natal?
BK: Não. Ela não se importa. Eu pintei o meu cabelo pela primeira vez aos 9 anos. Ele já esteve entre verde, azul, branco e preto. Eu fiz o meu piercing na sobreancelha aos 13 anos.

Cerca de 200 adolescentes femininos caem de extase nos vossos concerros, elas seguram cartazes com slogans "Fuck Me Through The Monsoon". Como se sentem quando esses milhões de raparigas projectam em vocês as suas fantasias sexuais?
BK: Para ser sincero, não penso muito nisso. às vezes olhamos uns para os outros e temos de rir porque não conseguimos imaginar que alguém tenha os nossos posters nas suas paredes. Mas eu sempre achei fixe poder estar pendurado nas paredes de alguém. No passado, eu sentava-.me no meu quarto a pensar no que o meu idolo Nena estaria a fazer, onde estaria e no que estaria a pensar. Agora até posso acreditar que as pessoas se sentem nos seus quartos e pensem em mim. Para mim, eu sou tão normal, somos tão pouco especias para cada um. Somos para nós mesmos.



VF: Quantas vezes pensas em ti na terceira pessoa?
BK: Às vezes. Mas acidentalmente. Quando não estou motivado para fazer alguma coisa, penso: Bill deverias fazer isso de qualquer maneira, porque é bom para a banda.



VF: A vossa aparência calma em público aparentam ser "arrogantes" para algumas pessoas. Há aí alguma diferença entre o personagem Bill e o Bill real?
BK: Guardamos algumas coisas para nós mesmos. Mas aparte disso, não há grandes diferenças. Nos últimos três anos temos andado a correr sem parar. Não há uma paragem quando chegas a algum lado e tens algum tempo privado. Mesmo em tour há camaras atrás de ti o dia inteiro, 24 horas por dia. (...)


VF: Aqueles quie invejamos raramente se sentem invejáveis. O que é mais irritante em ser o Bill?
BK: O meu maior problema é confiar. Eu dificil acredital em alguém e deixar-me levar. Nos últimos anos eu não fiz muitos amigos novos e nunca me apaixonei. Quando conheço alguém sou muito cuidadoso e céptico e penso: O que está por detrás disto? Infelizmente quando alguém conhece alguém torna-se estranho ou vão contar tudo a imprensa. Se eu não fosse famoso, eu talvez me apaixona-se por alguém que já conheço à muito tempo.




-----------------------------------------------------------------------
|Parte 4|

VF: Quem te traiu mais?

BK: Eu não me deixei levar a um ponto em que alguém pudesse fazer isso. Eu visto um escudo. Sair e conhecer alguém sem contar a ninguém antecipadamente é a maior coisa que tens de esquecer. A minha vida é a vida que eu sempre quis.

VF: No problema da confiança é que muitas vezes razão para as estrelas sairem com outras estrelas?
BK: Sim. A Angelina Jolie não se tem de preocupar se o Brad Pitt está com ela apenas para ficar famoso. Uma celebridade prefere arranjar alguém que tenha a mesma vida que ela. As minhas namoradas nunca entenderam porque é que eu ia para a sala de ensaios depois da escola e porque preferia actuar em bares no fim-de-semana em vez de ficar com frente à TV com elas. Claro que é muito mais dificil hoje em dia. Quem quer viver a esta vida contigo? E claro que a pessoa terá de entender que não podes sair durante toda a vida.




VF: Quando foi a última vez que estiveste apaixonado?
BK: Há três anos e meio atrás. Ainda não encontrei o meu grande amor. Acho que nem toda a gente o encontra. E se encontrar, é só um. Na minha situação, vou precisar de muita sorte para o encontrar.



VF: Com 18 anos, não preferes curtir com alguém de alguma forma?BK: Não sei. Precisamente por causa desta vida eu prefiro encontrar o meu grande amor em vez de curtir. Eu quero partilhar o pouco tempo livre com alguém em que eu sei: Está é a tal!



VF: Já disseste "Amo-te" a uma rapariga?BK: Sim. Mas eu não deveria. Eu deveria ter dito "Gosto de ti". A mais velha que eu tive, a mais séria, eu precebi essas diferenças. O Tom provavelmente diz "Amo-te" a uma rapariga para a levar para a cama.



VF: Vocês competem pelas raprigas?
BK: Gostamos do mesmo tipo de raparigas. E as nossas namoradas eram sempre amigas mutuas. E isso era bom porque elas saiam juntas connosco. O nosso primeiro beijo aconteceu com a mesma rapariga. O Tom foi o primeiro. No dia seguinte, ela beijou-me a mim. No fim acabamos com ela. Ó meu deus, pensamos que era horrivel - o beijo foi horrivel.



VF: Que idade tinhas?
BK: Onze. Ela tinha mais três anos e era mais experiente.



VF: Quando é que o tom teve sexo pela primeira vez?
BK: Aos 14 anos, se me lembro.

Continua...

Fonte: http://tokiohotelfans.blogs.sapo.pt/

[A entrevista ainda nao esta completa. Logo q esteja ponho aqui.]


Última edição por • Riitaa' em Dom 06 Abr 2008, 23:58, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Entrevista com os TH. - Recente.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 09 Abr 2008, 05:16

O possível icon do rock, Tokio Hotel, tiraram um tempo para responder algumas perguntas. Além de falar do seu plano para este ano, a Banda alemã também partilha algumas das suas experiências pessoais em Tour e de como eles tratam os seus fãs do sexo femenino, incluindo como o guitarrista Tom Kaulitz deseja reunir-se com as "belas raparigas" nos EUA...


O baterista Gustav Schäfer e o baixista Georg Listing, também se destacam naquela cuja música os torna os mais favoritos, revelando-nos que não têm alguém em comum que os inspire.

O cantor, Bill Kaulitz infelizmente não está disponível para esta entrevista, pois está a recuperar de uma cirurgia a sua garganta.



ASB: Em relação às datas canceladas da vossa tour, o que realmente aconteceu nesse momento, o Bill começou a perder a sua voz quando actuaram em França?

Tom: Sim, infelizmente o Bill perdeu a sua voz depois do concerto em Marselha. No dia seguinte, ele teve de ver o seu especialista em Berlim. Primeiro, ele teve de descansar, e depois do médico lhe ter examinado pela segunda vez, ficou claro que o Bill tinha que submeter-se a uma cirurgia nas suas cordas vocais. Ele está bem! Ele não tem permissão de falar nem rir durante 10 dias (risos) o que é uma tarefa díficil para ele pois normalmente ele fala o tempo todo. Agora ele escreve tudo num caderno - o seu meio de comunição nestes dias. Após os dez dias, haverá a fase da reabilitação vocal. O médico está muito satisfeito com o processo da cicatrizaçao e o mais certo será que a voz do Bill não mude depois da terapia. O Bill está realmente satisfeito por ter deixado o assunto da cirurgia arrumado. Ele mal pode esperar para voltar aos palcos actuar!



ASB: Para o Tom, Georg e o Gustav, o que fazem vocês entretanto?
Georg: Tirámos um tempo para gastá-lo com os nossos amigos e familiares e relaxámos um pouco.



Tom: Eu fico com o Bill o tempo todo para ajudá-lo. E claro, fazemos todo o trabalho que podemos fazer sem ele.



ASB: Quando pensam começar para recompensar as datas que tiveram de ser canceladas?

Tom: Nós estamos muito contentes porque acabámos de aprovar uma série de festivais de verão por toda a Europa, que começarão em Junho. Existem também algumas negociações relativas às datas anteriores (risos). Não há dúvidas: Assim que o Bill tiver a permissão, ele voltará para os palcos de novo, nós mal podemos esperar por ver os nossos fãs outra vez. Eles têm sido fantasticos desde que tivemos de cancelar os concertos. Demonstraram que nos apoiam e que nos amam. Pelo que lhes estamos muito gratos e com muita vontade dos voltar ver.



ASB: Agora que "Scream" atinge grande parte do Mundo e brevemente será editado nos EUA (6 de Maio), o que esperam das vossas fãs americanas?
Gustav: Nós estamos muito contentes porque o album ocupa a sexta posição nos Charts Canadianos!



Tom: Sim, é fantástico. Na verdade, nem posso acreditar. Conosco, não é sobre expectativas. Nós apenas esperamos que os nossos fãs se liguem à nossa música e às nossas letras, que eles a sintam (Risos). Eu pessoalmente espero poder passar mais tempo com aquelas belas raparigas que vi na nossa primeira viagem.



ASB: Acham que o público americano é tao barulhento como o da Alemanha?

Tom: (Risos) Oh sim! Nós sempre dizemos que seria um pesadelo tocar em frente de um público que só aplaude e não grita. Adorámos essa empolgação toda. Nossos fãs são muito energéticos, muito intensos - eles são os melhores fãs do mundo. E nós ficamos muito felizes quando descobrimos que os nossos fãs dos EUA tinham a mesma energia. Adorámos e mal podemos esperar para voltar.



ASB: Já pensaram em fazer uma colaboração com outra banda? Qual?
Tom: Até o momento ainda não temos feito alguma colaboraçao. Mas como se costuma dizer: "Nunda digas nunca" Mas nada está previsto de momento.



ASB: Como conseguem arranjar tempo para escrever no meio da tour?
Georg: Escrever é um processo contínuo. Nós sempre arranjámos um tempo para sentar-nos com os nossos intrumentos, mesmo no nosso autocarro.



Tom: Certo. As vezes eu tenho uma ideia e e toco-a para o Georg. Ou vou para o Bill e pergunto-lhe o que pensa ou se ele tem uma ideia para a letra da música. Ou o Bill escreve algumas letras, e nós fazemos a música para a mesma. O Bill escreve o tempo todo, onde quer que seja. Ele está sempre com um pedaço de papel e uma caneta no caso de ter alguma ideia (risos).
Vocês devem dar uma vista de olhos no seu livro, ele tem sido escrito este tempo todo, até agora. Não existe maneira de parar este rapaz.



ASB: O vosso próximo album a sair será em Inglês ou Alemão?

Tom: Bem, o Bill escreve sempre em alemão. É a nossa língua materna e é a língua na qual o Bill expressa melhor os seus sentimentos. (Risos) Honestamente o nosso inglês ainda não é tão bom como para escrever. Mesmo com uma namorada que fale em inglês, o que ajudaria muito a próposito, as cançoes seriam escritas em alemão e depois seriam traduzidas para o inglês.



ASB: Vocês ganharam alguns prémios prestigiosos, como o World Music Awards, MTV Europe Awards, em 2006 e 2007, respectivamente, esperam mais de lá fora depois destes reconhecimentos?
Tom: Honestamente, nós não pensamos muito sobre isso. Mas claro, é óptimo ganhar um prémio.



Georg: Especialmente quando são decididos pelos nossos fãs.



Tom: Sim, porque o feedback é mais intenso. Mas nós não nos sentamos a pensar em qual será o nosso proximo prémio. Tudo o que nos aconteceu até agora é mais do que algum dia nós sonhamos. Receber um World Music Award, ser nomeados para os MTV European Music Awards com todo esse grande espectáculo e grandes artistas internacionais, partilhar o palco com eles naquela noite e finalemente, ganhar aquele prémio - nenhum de nós imaginou que algo assim iria acontecer poucos anos atrás, quando estávamos sentados no nosso quarto de ensaios em Magdeburg, sonhando com um contrato. Tudo o que sempre quisémos foi tocar ao vivo em frente de pessoas que gostassem da nossa música. Tudo o que nos aconteceu até agora, ultrapassou os nossos sonhos. E às vezes parece irreal.



ASB: Os Tokio Hotel já deram muitos concertos, têm algum momento inesquecível que se tenha passado?

Tom: É realmente díficil escolher pois nós tocámos em tantos lugares increíveis e demos tantos concertos. Há sempre algo que acontece, o que é fantástico. Como num concerto, onde as pessoas lançaram pilhas ao Georg. Ele gosta, por isso não hesitem, continuem a fazer isso.



Georg: Ahhhhh!



Tom: Há sempre momentos que nos fazem rir durante cada concerto - (risos) Eu só espero que haja mais momentos assim para o Georg.



Georg: Ahhhh! Eu estou realmente satisfeito por não haver cartazes a dizer "Tom, f***-te".



Tom (Risos): Oh, vá lá. Isso aconteceu na França, e ela escreveu isso em Alemão. Todos nós sabemos o que ela queria dizer: "Tom f***-me" e tenho certeza que reza para que isso aconteça todas as noites. Mas voltando a tua questão, tocar em Paris à frente da Torre Eiffel para 500.000 pessoas, foi um momento inesquécivel.



Todos: Sim!



Tom: Ser capaz de tocar 3 Tours Europeias é inacreditável para nós. E ter a chance de ir para o Canadá e para os EUA, tocar lá, descobrir que todos os nossos concertos foram esgotados - isso ainda é inacreditável e algo que é totalmente inesquecível. Isso não acontece com uma banda alemã frequentemente, sabes?



ASB: "Don't Jump" é um video onde vemos a personagem do Bill a cair de um edifício, vocês dão as vossas opiniões nos videos?
Tom: Sim, nós sempre estamos envolvidos quando se trata dos nossos videos. Nós temos sempre as ideias na nossa cabeça uma vez que as canções são escritas e trabalhadas em estudo com o nosso director.



ASB: Nós temos estado curiosos já a algum tempo, que músicos na vossa cidade natal vos inspiraram musicalmente?
Tom (risos): Sabes, Magdeburg, a pequena cidade de onde somos, não é muito conhecida como a cidade de onde saem as grandes bandas.



Georg (risos): Não tem nada. Não é um lugar onde os produtores e as gravadoras procurem talentos para trabalhar e assinar um contrato.



Tom (sorri): Sim, nós tivemos muita sorte. Mas nós nunca fomos influenciados nesse sentido. Pois o nossos estilos musicais são diferentes - nós nunca poderiamos chegar a um acordo sobre UM artista ou banda. Eu, principalmente, oiço Hip Hop alemão. O Bill adora a Nena e gosta dos Coldplay, Keane, Green Day e Placebo - dependendo do seu estado de ânimo.



Gustav: Eu adoro os Foo Fighters e os Metallica.



Georg: Eu oiço muito o último album do Jimmy Eat World e sou ainda um grande fã dos Oasis.



Tom: Nós sempre queriamos criar o nosso próprio som, fazer uma coisa nossa. A nossa música foi onde todos estávamos de acordo. E ela veio naturalmente quando começamos a tocar no nosso quarto de ensaios.



ASB: Sendo representantes de artistas jovens, têm algumas palavras sábias para partilhar aqui no AceShowbiz com as vossas fãs?


(Risos!)

Tom (Ri): Infelizmente estás a falar com as pessoas erradas aqui! Nós detestámos as pessoas que precisam dizer-te como fazer as coisas e como o mundo é. Na verdade, acho que toda a gente tem de fazer as suas coisas, encontrar o seu caminho e fazer as suas próprias experiências. Foi isso o que nós sempre fizemos. Tivemos as nossas próprias ideias, fizemos as nossas coisas à nossa maneira. As pessoas podem dizer-te tanta coisa, e sempre te dirão algo diferente. (Risos) Então, se tivéssemos de dar um conselho seria: Faz a tua "cena" e se és musico, toca tanto quando possível.

Fonte: http://tokygirl.blogs.sapo.pt/288763.html#cutid1
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MensagemAssunto: Como seria um filme feito pelos tokio hotel...   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sáb 12 Abr 2008, 04:05



Espero que gostem escontrei esta entrvista...mt fixe Very Happy

Comentem! Smile

Se vocês tivessem de fazer um pequeno filme, como seria chamado?

Tom: Nós apenas lhe chamaríamos "Tom". Isso diz tudo.
Bill : Ou Bill e mais qualquer coisa saltam
Tom: Ou Bill , Tom, Gustav e o outro"


Que tipo de filme seria?

Georg : Seria um filme de acção-comédia . Mas mais comédia do que acção.
Bill : Teria definitivamente de ser divertido.
Tom: E nas minhas cenas, que seriam eróticas, em qualquer caso, seria uma grande parte [ Twisted Evil ]
Georg : e com o Bill , o romance. Seria uma parte tão especial do filme como nunca ninguém tinha visto. Uma categoria totalmente nova.
Tom: E teria de ser, em qualquer caso, para maiores de 21 anos. Indirecta para o Georg



Em que tempo seria o filme?

Tom: No presente.
Bill : Não, não, não. Eu adoro ver séries futuristas . Acho fixe quando os carros estão a voar e toda a gente tem os seus próprios robots.
Tom: Vá lá! Sê realista.



E onde seriam as gravações?

Georg : Num sitio quente.
Bill : Nas Maldivas , com robots voadores e casacos de cabedal.
Tom: Ser quente é importante. Podia ser bem rodado em The Beach " ou em Baywatch "


Que estrelas poderiam ser o vosso duplo? [não temos a certeza da tradução desta pergunta]

Georg : O meu papel poderia ser feito, claro, só por mim, pelo Leornardo DiCaprio ou o Brad Pitt .
Bill : Eu quero o meu próprio papel. Aliás eu acho que ninguém consegue ter o meu cabelo.


Quem desempenharia cada papel?

Tom: Eu teria definitivamente as partes eróticas, e a minha cena de acção seria erótica e eu entraria. Não seria muito diferente.
Bill : Eu trato da parte romântica destas coisas porno. E secretamente punha música no sitio "sujo" do Tom com um beep.
Tom: E o Georg seria a parte da comédia.
Georg : O Gustav seria do drama, ele seria responsável pelas cenas de desporto.



Quem encontraria o seu grande amor?

Tom: Definitivamente o Bill .
Georg : E o Gustav salvara-a de algo.
Tom: E eu seria aquele que testaria se era ou não o amor grande e bom na cama. Wink
Bill : És tão idiota! Um conhece o seu grande e único amor na sua vida. Eu tenho, tão longe, o não encontrar o meu filme de grande amor. Eu acho romântico se nos apaixonamos por uma rapariga bonita [que participa no filme também] durante as gravações. Como a Angelina Jolie e o Brad Pitt em Mr . and Mrs . Smith ".
Tom: O Brad Pitt que se dê por muito contente por eu não ter ficado com o papel dele, porque quem teria os filhos da Angelina Jolie era eu.



Quem morreriam pela banda?

Georg : Eu não!
*Tom e Bill abanam as suas cabeças e dizendo que não*
Gustav : Penso que teria de ser eu, mas seria um bom sacrificar-me pelos outros. Rolling Eyes
Bill : Em qualquer caso, nenhum animal morreria no meu filme, isso faz-me sentir muito triste.



Quem seria o herói e lutaria contra o "mau da fita"?

Georg : Seria eu.
Bill : Eu. E se eu pudesse ter um super poder, queria voar. Assim poderia ir a qualquer lado num curto espaço de tempo e não voar de avião e ter de passar por todos aqueles processos de segurançã.
Tom: Mentiras! Só eu é que posso ter um super poder.
Gustav : Exactamente, Tom! Mas tu serias como os Inspector Gadget , terias dispositivos a sair da tua cabeça como as rastas .



Quem seria o vosso inimigo?
Bill : Os "maus da fita" seriam da Record Company ou os representantes dos media.



Quem seria o artista convidado?

Georg : Vin Diesel e Til Schweiger.
Bill : Angelina, Angelina, Angelina! e as irmãs Olsen.( eu vou matar essas gemeas OLsen )
Tom: Mas o bill certamente "atirar-se-ia" à minha Angelina... Evil or Very Mad



Que bandas são tão fixes que vocês seriam capazes de as pôr na banda sonora?

Bill : Coldplay e Green Day.
Tom: Mettalica.
Georg : AC /DC, mas apenas juntos com os Rolling Stones .


O filme teria um final feliz?

Bill : Eu odeio filmes que são "abertos". Isso põe-me doente, eu estou ali uma eternidade à espera, e toda a gente discute o que acontecerá e têm sempre uma opinião diferente. Para mim, quereria um final infeliz, que muda rapidamente [supostamente para um final feliz] antes de chegar o fim e depois fica tudo bem.
Tom: Actualmente não me importa se é final feliz ou não


[b][img]
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MensagemAssunto: Dream'Up Special - Tom Kaulitz.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Seg 28 Abr 2008, 02:14

Tom Kaulitz
"As criticas são boas para seguir em frente..."
Desde que voltaram para os EUA, o Tom está nas nuvens! O primeiro concerto dos Tokio Hotel paralá do Atlântico foi um exito, sendo comentado pelos media como muito bom.
Por enquanto, o sonho Americano parece estar a ser alcançado...


Que impressão a América deixou em vocês?
Foi uma grande aventura para nós, porque, honestamente, nunca pensamos ter o sucesso que tivemos até agora na América. Ficamos surpresos por ter encontrado no Canadá e nos EUA a mesma energia que encontramos na Europa: todos os concertos estavam esgotados e os fãs conheciam as nossas músicas de coração, em Inglês!


Houve algum concerto que vos impressionasse particularmente?
Eu dei tudo de mim no concerto em Los Angeles. Obviamente que foi o nosso primeiro espectáculo nos EUA. E também porque lá estavam artistas como a Pussycat Doll Nicole e o Jay-Z (marido da Beyonce e o produtor da Rihanna) estiveram no concerto toda a noite. É dificil de acreditar *ri*...





Foste afectado pelas más criticas publicasas nos media americanos?
Estamos acostumados ao facto de nem toda a gente gostar de Tokio Hotel, e é bom ser assim. E depois, as criticas dão sempre para seguir em frente. Algns medias americanos ridicularizaram a nossa música, mas outros gostaram muito. Um jornalista até comparou o Bill ao David Bowie. Não é uma boa critica?


Alguma vez as criticas te afectaram?
A coisa mais importante para mim é que os fãs gostem dos nossos concertos. Nós fazemos música para eles, não para os media.


Alguns fãs gostam de vocês desde o inicio de tudo, e alguns não apreciam a vossa evolução Anglo-saxónica...´
O Bill, Gustav, Georg e eu estamos a crescer como idolos na América. Cantar em inglês deu-nos a oportunidade de tocar nos EUA, o país da excelência do Rock! Qual é o problema? As músicas inglêsas e alemãs são traduções umas das outras e significam o mesmo, tanto como a música. Eu tenho a certeza que a audiência percebe isso. Mais, onde os fãs pedem - em França, por exemplo - continuamos a cantar em alemão.


Estão numa altura de mudança na tua carreira?
À dois anor que andavamos a dizer uns aos outros que era impossivel sairmos e tocarmos fora da Alemanha. Depois a França abriu-nos os braços. Obrigado à França, e ao resto da Europa que nos chamou logo de seguida. Agora é a vês do Canadá e dos EUA. Ainda é dificil de saber onde esta aventura nos vai levar... Mas isto está-nos a encorajar. Quase posso dizer que o sonho americano está a ser alcançado.


O que mais apreciaram na América?

Visto que sou um consumidor de hamburgers, é um paraiso para mim. Mais, eu adoro lojas de roupa estilo Hip-Hop, uma melhor que a outra. Podes encontrar mais disso nos arredores de Los Angeles e Nova Iorque. Oviamente, eu tive a oportunidade de aumentar a minha colecção de bonés e T-shirts.


Por outro lado, do que não gostaram na América?

Os controlos dos seguranças é sempre nterminável, então comigo que tenho rastas e um look rapper. Tive a impressão de ser confundido com algum criminoso. É sempre o mesmo: a qualque sitio que vamos, controlam-me mais 10 vezes do que os outros.
Mudar-te-ias para a América?
Por vezes precisamos de passar semanas ou até alguns meses na América. Poderia ser uma boa experiência mas sentira falta de casa. Adoro viajar e descobrir novos horizontes, mas esteja onde esteja, eu sinto sempre saudades da Alemanha.

Eterno Seductor.
Lal a sua reputação de conquistador, quando o Tom esteve nos EUA, confessou aos jornalistas que procura uma namorada americana. Este tipo de informação abalou a imprensa. Na lista de razões para isto o jovem artista disse que é a melhor maneira de melhorar o seu inglês.

[ ai de tiii xD]

Fonte: http://tokiohotelfans.blogs.sapo.pt/318947.html#cutid1
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MensagemAssunto: Dream'Up Special - Bill Kaulitz.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Seg 28 Abr 2008, 02:16

Bill Kaulitz
"O meu sonho foi arruinado!"
Condenado brutalmente ao silêncio por questões de saúde, o vocalista dos Tokio Hotel teve de cancelar concertos, esperados por milhares de fãs. Doente mas lutador, Bill conta a sua dor numa entrevista exclusiva por e-mail.


Que mensagem gostarias de dar aos fãs que estão inconsoláveis com a tua saúde?
Primeiro de tudo, queria avisa-los e dizer que estou bem. A operação durou apenas algumas horas e não houve nada de mal com os cirurgiões que tomaram conta de mim. Li muitas histórias assustadoras sobre a operação: as pessoas têm uma grande imaginação! Acredito que os fãs estivessem preocupados depois da publicação depois destas informações, muitas vezes falsas e muitas vezes exageradas. Agora estou bem e preciso de descansar.


É a primeira vez que és submetido a este tipo de cirurgia?
Deste tipo, sim. Eu nunca tive grandes problemas com a minha voz, por isso esta operação à laringe foi a primeira. E espero que seja a última...


Como é que a operação correu?
Muito bem, mas mesmo assim eu estava muito assustado. Felizmente, a margem de erro deste tipo de cirurgia é minimo. Fui operado a laser, sob anestesia. Nos dias seguintes senti-me muito cansado, mas rapidamente estava em pé de novo.


A razão é: Azar ou trabalho excessivo?
Acho que é um pouco de cada... O meu estado é explicado com a acumulação de várias coisas: fatigação, é verdade, uma constipação, para ser honesto, um grande cansasso!


Que instruções médicas estás a seguir para melhorar mais depressa?
Os médicos ordenaram-me para descansar. Tomei alguns medicamentos para a minha garganta e tomei alguns anti-inflamatórios. Ao mesmo tempo, tenho de comer certos tipos de comida. Bebo muito, Mantenho-me quente e tento falar muito pouco. Visto que sou muito falador, isso não é muito fácil para mim!


O que sentitste quando te viste frente-a-frente com isto?
Senti uma especie deinjustiça, raiva e alguma resignação. No início eu estava muito zangado! Tivemos de cancelar duas vezes por causa da minha voz! Esta tour era pela maioria dos países da Europa e eu tinha de estar neles todos. Foi a realização de um enorme sonho. E foi interrompido devido à minha voz. Eu pensei que a maioria dos fãs estivessem desapontados comigo porque não pude dar os concertos. Em tempos, eu resignei-me e aceitei tudo. Pequena consolação: A maioria dos concertos foi reagendados para este Verão.


O que aprendeste com isto?

Por agora vou prestar mais atenção às minhas cordas vocais. Antes de todas as actuações, eu vou tentar aquecer a voz.


De quem recebeste conforto?
Eu tive sorte de ser muito apoiado nesta altura. Os membros da banda apoiaram-me imenso, tanto como a nossa equipa. Melhor ainda, recebi mensages de fãs que me ajudaram a passar este mau momento e me desejaram as melhoras mais rápidas possiveis.


O que vais fazer nestes tempos de descanso?
Para ser honesto, estou um pouco aborrecido porque foi uma paragem muito longa para mim... Vi televisão, ouvi música e dormi.


Tiveste tempo para escrever novas músicas?

Sim, estou a escrever muito para o novo albúm. Por exemplo, esta paragem deu-me para terminar algumas músicas e melhorá-las aqui e ali. A maior frustração foi não poder cantar agora. Quero estar melhor o mais rápido possivel.


Confissão: Durante o grande periodo de recuperação no qual ele não poderia dizer uma única palavra, o pobre Bill teve tempo de iamginar alguns cenários, muitas vezes dramáticos. Ele penso até em perder para sempre a sua voz. De certa forma, ele teve algumas boas ideias, O Bill pediu ao irmão para o substituir no microfone.

Fonte: http://tokiohotelfans.blogs.sapo.pt/318609.html#cutid1






Tradução por THF Portugal
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MensagemAssunto: Bravo.de Nr.19: Tatoo do Gustav.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 30 Abr 2008, 05:31

Já a algum tempo que os fãs dos Tokio Hotel andam confusos : o baterista Gustav tem uma tatuagem ou não? Agora está confirmado: ele tem! E logo duas! Em exclusivo na Bravo o Gustav mostra a sua enorme tatuagem das costas e a outra mais pequena no braço. E agora? Aquele que sempre disse nas entrevistas que nunca iria fazer uma tatuagem?! "Secretamente sempre pensei nisso",admite. "Mas eu estava à espera da imagem perfeita. Primeiro eu queria dois pássaros no meu ombro, com uma grinalda e uma espada nos seus bicos, mas que espécie de mini espada poderia ser?" ri-se o baterista. Então finalmente chegou a salvação: "Conheci este grande tatuador e contei-lhe sobre o meu problema dos pássaros com a espada. Depois disso ele mandou-me alguns desenhos".

O rapaz de 19 anos gostou tanto, que ainda antes dos ensaios da tourné europeia "1000 Hotels" terem acabado em Fevereiro, ele correu até ao estúdio de tatuagens para fazê-la!
"Foi algo espontâneo, duas pessoas da nossa equipa foram comigo. Não contei logo aos outros", sorri.

Sete horas foi quanto tempo durou a sua primeira tatuagem: quatro horas para as linhas, três horas para as sombras e mesmo depois disso: "Ainda não está completamente terminada". A tatuagem da estrela no seu braço foi mais rápida. "Essa só demorou duas horas e meia", conta o Gustav. Doeu? "Oh sim, foi mesmo doloroso!A das costas foi especialmente dolorosa", de acordo com o Gustav: "Tivemos de fazer pausas constantes. Para aguentar toda a dor eu passei a maior parte do tempo a morder a minha camisola". Mas o sofrimento compensou. Nas costas do Gusti podes agora ver duas asas, uma espada e um ramo.

O quê é que o artista quer dizer com isso?

"As assas abertas significa liberdade. A espada significa todas as coisas más que aconteceram comigo - ou que talvez irão acontecer no futuro. O ramo significa todas as coisas boas e as conquistas positivas: A felicidade com a banda e com a minha família, por exemplo", explica Gustav. De entre todas as pessoas a sua familia foi quem teve de se habituar ao pedaço de arte no seu corpo: "Os meus pais foram sempre contra tatoos. Foi por isso que não lhes disse nada quando fui fazer a minha estrela no braço. Mas agora eles gostam".



E o que dizem os outros membros da Banda?
"Eles gostam muito: O Bill já tinha passado pela dor. E deu imediatamente uma vista de olhos. Foi só o Tom quem me advertiu: "Man, tu sabes que isso nunca mais irá sair?!" No entanto, isso não chocou o baterista - pelo contrário: Ele apenas experimentou e quer mais tatoos: "Eu irei definitivamente fazer mais uma, mas o quê, por enquanto não o direi", agora o Gustav está a preparar-se para viajar aos EUA. O Bill recuperou bem da sua cirurgia às cordas vocais: "Durante a sua reabilitação vocal ele canta as suas próprias músicas - e é acompanhado pela guitarra do Tom", disse o manager da banda, David Jost. Ao que parece, a Banda irá rumo aos EUA dia 1 de Maio.

Fonte:http://tokygirl.blogs.sapo.pt/
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MensagemAssunto: Rebelde nº8 - 04.08.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qui 01 maio 2008, 06:19

Os irmãos Bill e Tom, Gustav e Georg deixaram loucas às raparigas da sua terra natal, Alemanha. Agora, graças ao domínio do inglês, vão à conquista do público mexicano e da América Latina. Em só 3 anos, a banda tem tido um grande êxito, estando no top das listas europeias.
Falámos com o Bill Kaulitz, cantor e líder dos Tokio Hotel, acerca da sua crescente fama!



As vossas letras falam do amor e da fase rebelde dos adolescentes perante a sociedade. É verdade que a vossa música dirige-se só para o público de 15 a 20 anos de idade?
Com o passar do tempo tudo mudou, as raparigas de 10, 12 e 15 anos cresceram escutando a nossa música; somos como uma família. Antes, algumas delas iam acompanhadas pelos seus pais para assistir ao concerto. No que diz respeito às letras, escrevemos e cantamos sobre o que nos acontece enquanto jovens... É giro que os jovens da nossa idade e as pessoas em geral se identifiquem com isso! Não fazemos música para um público em específico, se não para todos.

Sentem algum compromisso de levar em alto o nome de Alemanha para outras cidades do mundo?
Sabes... No nosso país, o apoio às bandas de rock ou grupos como o nosso, cujas idades oscilam entre os 15 e 18 anos, é nula. Não há uma grande aposta! Cada grupo tem de ir pela sua conta, pois o único ganho que cada banda obtém é através das actuações em lugares permitidos... ou de maneira clandestina. Como já nos abriram as portas e nossas músicas têm êxito em outros países, as companhias discográficas ou os meios de comunicação começam a reparar no movimento musical underground, aquele que se dá nas ruas.

Porquê escolheram o nome "Tokio Hotel"?

Tokio é uma cidade que achámos incrível; marca o futuro do mundo. E Hotel, porque sempre estamos de hotel em hotel.

Como definem vosso género musical?
É uma fusão de géneros, como o alternativo e rock-pop, a prioridade é o punk-pop, com base de hardcore-punk.

Participaram no álbum em homenagem a John Lennon, "Make Some Noise Save Darfur", com o cover "Instant Karma". Como foi a experiência?
Indescritível e inesquecível! Somos fãs da música dos The Beatles e nunca imaginaríamos cantar uma canção de Jonh Lennon, num disco. Ainda mais em pró da Amnistia Internacional (AI). Partilhar créditos com bandas que admiramos como The Cure, Aerosmith, U2, R.E.M, Green Day, entre outros, é o melhor que nos aconteceu.

O grupo mexicano Café Tacuba apresentar-se-á, da mesma maneira que vocês, no mega festival Rock in Rio 2008 em Madrid a finais de Junho. Já ouviram falar deles? Que música conhecem de México?
Não muito, mas... é bom que através da música possamos ter acesso a outros grupos! Ficaremos atentos para ver o show da banda que referes.

Têm 2 Cd's em alemão e um totalmente em inglês que é a recompilação dos vossos grandes êxitos. Quando irão gravar novo material?
De momento continuaremos com a divulgação do nosso terceiro disco "Scream". A promoção e as entrevistas têm-nos realmente muito ocupados.

Quando visitarão México? Ficariam surpresos em saber que têm muitas fãs aqui.
Esperamos que se confirmem as datas para finais de 2008 ou para o segundo trimestre de 2009.

O quê fazem no vosso tempo livre?
Jogámos ping-pong e futebol soccer.

Se não fosses cantor, o quê serias?
Dentista.

Quanto demoras em fazer o teu look? Tem o estilo dos comics de manga?(Risos). Cerca de 30 minutos. Sim, está inspirado nos personagens orientais.

O quê está primeiro na tua vida?
A música, inclusive antes que o amor.

Quem é o teu amor platónico?

Acho que as gémeas Olsen.
Spoiler:


Última edição por RiTa. @ em Qui 01 maio 2008, 21:15, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Olivia (DM) Nº8 - 2008 ~ Tom Kaulitz. ; )   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 18 Jun 2008, 06:32

Tenho a ligeira sensação q vao adorar esta interwiew do Tom. *-*

Olivia (DM) Nº8 - 2008

Este texto sobre o Tom saiu numa revista dinamarquesa. Desculpem a falta de scans, assim que possível serão postados Wink


" Penso que o mundo deveria ser como quer ser"

Tokio Hotel - Tom:

"O Bill é a minha alma gémea!"
( staa & cia, don't think thaaaat. x} )

Tom é o mais brincalhão dos gémeos Kaulitz, mas há ainda uma coisa muito séria para ele: a proximidade e o amor pelo seu irmão.

Podem ler também sobre, como a rapariga de sonho do Tom deveria ser e porque o seu cabelo actual são as rastas.

Factos sobre o Tom Kaulitz:
Idade:18 anos
Nascido: Leipzig, na Alemanha.
Função: Toca guitarra nos Tokio Hotel.
Cor de olhos: Castanhos
Prato favorito: Massa
Interesses: Festas, skateboard, graffiti.
Outros: Ele compra sempre roupas tamanho XXL

Neste momento: A banda está na sua Tour Europeia "1000 Hotels" e alguns Festivais. O Tom diz que está totalmente pronto para voltar ao estúdio e gravar novo material, de modo que os fãs poderão ter algo novo para ouvir neste inverno, por isso, cruzem os dedos!

O Tom actuou pela primeira vez quando tinha 5 anos na série de TV alemã "Verrückt Nach Dir" (Doidos por ti), onde se estreou com o Bill. Mas não foi só a carreira televisiva que captou a atenção do Tom. Desde miudo que ele sonhava em tornar-se um cowboy! Mas tudo mudou quando aos seus 9 anos, o seu padrastro lhe ofereceu uma guitarra. A música desde então, tem sido a coisa mais importante para o Tom e ele começou escrevendo as suas próprias músicas. Mais tarde, quando ele e o Bill começaram os Tokio Hotel, tudo na sua vida foi afastado, incluindo a escola.

Estilo e imagem:
O estilo do Tom é inspirado no rap. Ele adora bonés e calças grandes. Um dos seus maiores ídolos é a estrela de hip-hop alemão, Samy Deluxe, que foi um dos seus primeiros concertos. Muitas pessoas identificam o Tom pelas suas rastas, que tem desde os seus 12 anos. "Eu pensei que fosse fixe. Quando era mais jovem tinha o cabelo curto, mas fiquei cansado de ter sempre o mesmo estilo. Queriam um cabelo que fosse fácil de cuidar e que me ficasse da maneira que era suposto ficar quando acordasse pela manhã. Foi por isso que deixei o meu cabelo crescer e fiz rastas".

O Tom pensa que o Bill fica um pouco estranho nas suas calças apertadas, mas o Tom pensa que o mais importante é parecer da forma que eles querem e sentir-se confortáveis com isso. "Eu não quero mudar nada na minha pessoa. Penso que o mundo deveria ser como quer ser e ninguém precisa mudar alguma coisa em si".

Irmão e alma gémea:
Enquanto que o Bill parece uma pessoa tímida ao responder às perguntas, o Tom é o mais brincalhão e adora ser o centro das atenções e brincar. Mas quando se trata da relação com o seu irmão gémeo, o Tom é sempre sério. "Eu não posso viver sem o Bill. Nós fazemos tudo juntos, dizemo-nos um ao outro tudo, somos inseparáveis".
Tal como muitos outros gémeos idênticos, o Tom sente que ele tem uma ligação em especial com o Bill, pois ele consegue saber como o seu irmão se sente sem ter de falar com ele. "Nós não parecemos gémeos, mas somos almas gémeas. Quando olho para o Bill, posso sentir se ele está com problemas, mesmo que não esteja com ele."

Sério sobre o amor:
O Tom é conhecido por ser um verdadeiro engatão e apesar de haver muitas pessoas que são doidas pelo Bill, o Tom não lhe fica atrás. Tal como nos outros rapazes da Banda, há muitos rumores sobre o facto do Tom ter uma namorada, mas ele nega isso. Mesmo que ele pense que nunca confiará numa rapariga assim como confia no Bill.
Portanto, apesar de ele parecer um brincalhão, o amor é importante para ele e não é algo com o que possas brincar. "Eu já estive apaixonado, mas acho que ainda não amei ninguém. O amor é algo raro e belo. Mas também pode magoar se a outra pessoa não estiver apaixonada por ti."

Opiniões do Tom:
Dinheiro: É um grande bonús, mas não é tudo na vida.
Amizade: Os amigos são fantásticos para se ter. Tu precisas de amigos, apesar de ser complicado encontrar alguém que não seja falso.
A rapariga de sonho: Ele precisa ser extramente espontânea e divertida. Eu tenho de me divertir com ela e seria fantástico se ela usasse roupas fixes. É importante ambos estarmos no mesmo nível e tenho de gostar da forma como ela é.

O Tom em números:
-Ele possui mais de 350 bonés!
-4 palavras que o Tom pensa defini-lo: descontraído, espontâneo, inteligente e slobby (não consegui traduzir)
-Ele começou a vestir-se com calças grandes quando tinha 9 anos.
-Ele tem 1.84 cm.
-Tem 1 piercing no seu lábio.

FONTE.
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MensagemAssunto: Tokio Hotel - "Nós não somos marionetas!"   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Ter 22 Jul 2008, 20:36

Scans:

Spoiler:

“Nós não somos marionetas!”

Para aqueles que não sabem, como é que vocês os quatro se conheceram?
Tom: Bill e eu começámos a fazer música quando tínhamos 7 anos. Nós sempre preferimos isso do que aos vídeojogos. Nós temos que dedicar todo o nosso tempo livre, as noites, os fins-de-semana à música. O Bill tocava um teclado, porque não tínhamos ninguém para estar na bateria e no baixo. Eu ja tinha conhecido o Gustav quando estivemos na Academia, e tornámo-nos amigos depois.
Gustav: E depois, um dia, eu participei numa das suas actuações. Quando vi o Bill no palco tocando o teclado, eu disse para mim mesmo que devíamos realmente mudar aquilo (risos). Portanto, começámos a discutir o assunto e propus-lhes para tocar com eles. Foi neste momento que começámos a ser uma banda.

O que gostarias de responder às pessoas que dizem que vocês são um produto de mercado?
Bill: Oh meu Deus! Para dizer tais disparates, devem ser pessoas frustradas! Ainda assim, é a clássica porcaria que ouves no negócio da música. Especialmente na Alemanha, porque nestes últimos anos, como na Inglaterra nos anos 90, há vários castings para formar uma boys band ou girls band. Há mesmo programas de Tv cujo objectivo é encontrar a próxima banda. De repente, é muito difícil para uma verdadeira formação, que não passou por um reality show, impor-se eles e fazerem uma pausa. Actualmente é muito difícil convencer as pessoas que somos uma verdadeira banda, em que ninguém nos disse para sermos amigos do Gustav ou do Georg. Em qualquer caso, as pessoas não acreditam em nós. Consequentemente, fazemos a nossa "cena" sem estarmos preocupados com esses rumores.
A Musica é uma emoção, se tu fores só uma marioneta, como é que podes pôr a alma naquilo que fazes? Da minha parte, eu acredito que ponho a minha alma lá, assim chego a ficar zangado quando as pessoas pensam que aquilo que faço é de plástico. Mas por outro lado tens de ter alguma distância entre esses rumores e tu, caso contrário és “comido”.

Que relação que têm com os vossos fãs?
Tom: Se pudermos, nós falamos com eles, damos autógrafos… é o mínimo que podemos fazer, porque para onde tu vás, eles estão lá! Às vezes esperam horas ou até mesmo passam a noite, na rua. Quer esteja frio, chova, neve, eles estão lá. E depois, oferecem-nos prendas que fizeram de alma e coração. Por isso, darmos um pouco do nosso tempo, é o mínimo que podemos fazer para mostrar que eles contam para os nossos olhos. Gostaríamos de estar à medida do seu amor.

Qual foi a mais notável prenda que um fã vos ofereceu?
Bill:
É uma pergunta difícil. Porque recebemos toneladas e toneladas de presentes. Ficamos muito sensibilizados com as cartas dos nossos fãs. Algumas muito longas. Havia uma que tinha 14Km! É quase um livro de 1000 folhas A4.
Georg: Se não for, nós recebemos um carro, um mini Cooper equipado com as nossas fotos e nomes. Mas é realmente impossível escolher um presente particular, porque todos significam algo para nós.

Vocês dedicam algum tempo para ir a fóruns ou aos vossos Myspace?
Bill:
Tu tens de ter cuidado porque nos fóruns, existem muitas pessoas que pretendem sermos nós, que falam com os nossos fãs e enganam-los. Se estamos na Internet, é sempre como grupo e é anunciado oficialmente. À parte disso, nós gastamos muito tempo nos blogs dedicados a nós e ou no nosso MySpace, porque as suas opiniões importam muito para nós.

As raparigas são doidas por vocês, mas, qual é o vosso tipo de rapariga?
Tom:
É uma pergunta difícil, porque não tenho um certo tipo de rapariga em mente. Apenas deve ser um bom sentimento desde o inicio, uma ligação que comece a relação naturalmente. Ela pode ser loira, morena, ruiva, não importa. Mas com a vida que temos, não temos tempo para um relacionamento amoroso. Pelo menos, eu quero dizer uma relação de amor verdadeiro. Ao mesmo tempo, não me interessa ser fiel, comprometer-me… eu quero principalmente, desfrutar de mim mesmo. Eu estava doido por muitas raparigas! Demasiadas raparigas (risos). Eu realmente acho que podemos apaixonar-nos várias vezes em toda a vida e que, felizmente, muitas pessoas são feitas para nós.
Georg: Assim como quando eu estou interessado. Eu adorava encontrar uma rapariga que se parecesse com a Angelina Jolie, as gémeas Olsen e a Eva Longoria.
Gustav: então vamos lutar pela mesma rapariga Georg. (risos)
Bill: Eu adoro que a rapariga tenha uma boa aparência, umas unhas bonitas e uma pele bonita. E depois, especialmente, que sejam positivas e divertidas. Não gosto de encontros de uma noite. Eu acredito mesmo no amor verdadeiro. Um amor que tu só encontras uma vez na vida… se tu tiveres a oportunidade. Porque eu acho que muitas pessoas não o encontram, o que é muito triste… eu tenho conhecido raparigas, eu já me apaixonei. Eu sei o que é ter um flash por alguém e as borboletas na tua barriga, mas ainda não encontrei o amor com A grande.

Bill tu tens um único look. Sempre gostas-te de te maquilhar, fazeres as tuas unhas?
Bill:
Eu faço isto desde há muito tempo. O Gustav e o Georg nunca me conheceram com um look diferente. Eu comecei a gostar de usar maquilhagem quando fui a uma festa de Halloween, há alguns anos atrás. Disfarcei-me de vampiro e depois mantive este look. Faz parte da minha personalidade.

Quanto tempo da manhã tu gastas para te pores bonito?
Bill:
Não muito. Por volta de 40 minutos.

Vocês têm algum ritual antes de irem para o palco?
Bill:
não é bem um ritual. O Gustav gosta de estar sozinho, concentrando-se, ouvir música. No que se refere ao Georg, Tom e eu, gostamos de nos reunir no backstage antes da concerto começar, e stressar os três (risos). Fechamo-nos numa sala verde durante meia hora e ninguém pode lá entrar. Mesmo o nosso manager! Imaginamos as piores coisas que podem acontecer, rimo-nos com isso e isso relaxa-nos.

E quando não estão em palco como vocês gastam o tempo livre?
Georg:
Jogamos ping-pong e Kicker!
Tom: E quando não estamos em tour, gostamos de dormir até muito tarde! Excepto o Gustav, que é uma ave madrugadora. Mas o Bill, Georg e eu gostamos de comer, ver TV e dormir. E quando podemos mesmo fazer uma pausa, gostamos de ir de férias.

E qual o vosso destino favorito?
Tom:
Tudo o que eu te posso dizer é que adoramos pequenas ilhas isoladas … muito, mas mesmo muito longe de aqui (risos).

Por força das circunstâncias, vocês passam muito tempo juntos. Mantêm amizades fora da banda?
Tom:
sim, claro! Porque é importante para nós sermos capazes de falar outras coisas além de Tokio Hotel. Mas porque partilhamos os mesmos amigos, estamos sempre os quatro. E depois, vamos de férias juntos (risos). Sendo assim, sim Tokio Hotel, é a nossa mais bela história de amizade.

E vocês nunca brigam?
Tom:
oh, às vezes o desejaríamos. Especialmente quando o Georg decide descalçar os seus sapatos (risos). Mas a nossa amizade é mais forte que as discussões.

Mesmo que vocês sejam amados pelas vossas fãs, há sempre alguma coisa em vocês que não gostem?
Bill:
(risos) nós não mudámos, somos os mesmos. Temos as mesmas falhas que antes. E temos a mesma relação uns com os outros antes de termos conhecido o sucesso. Portanto, mesmo que seja louco ter 18 anos e ver tantas raparigas atrás de ti, há sempre coisas que eu não gosto em mim mesmo. Eu não caminho na rua dizendo a mim mesmo que sou o gajo mais fixe no mundo. O Tom o faz, sempre (risos).
Tom: há sempre coisas que nós não gostamos em nós. Mas é normal. Nós temos 18 anos. E para a nossa idade, temos uma forte confiança em nós. Quando eu digo eu sou o melhor, eu não assumo a liderança.

Que lembranças mantêm da vossa infância? Como se descrevem vocês próprios nessa altura?
Bill:
nós sempre tivemos confiança em nós mesmos e no nosso futuro. Temos muitos caracteres. Nós começámos a fazer música muito cedo, porque sabíamos o que era bom para nós. Que nem sempre foi fácil de viver. Na escola, nós não queríamos fixar-nos num molde, foi isso que criou confrontos entre nós e os professores e entre os outros alunos. Mas, além de do facto de odiarmos a escola, divertimo-nos muito.
Tom: eu, eu sou sempre doido! Tenho sempre em mim a criança que fui. Felizmente, ele não é do povo (risos) ele me guia todos os dias.
Bill: mas ao contrário do que os nossos fãs pensam, nós estamos muito longe de sermos perfeitos. Reconhecemos o sucesso que temos, mas não queremos ser um exemplo para as pessoas!

Retirado de TH Zone


Última edição por XaNiNHaHh* em Ter 22 Jul 2008, 20:47, editado 5 vez(es)
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MensagemAssunto: Super nº224 Julh/08 FR. { lisboa é citada xD}   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qui 07 Ago 2008, 19:58

“Chorei muito nestas últimas semanas” Bill

Sentíamos bem que desde algum tempo o grupo estava menos disponível para os seus fãs franceses. Se alguns pensam que eles os snobent, eles enganam-se. É simplesmente porque os quatro alemães percorrem doravante o mundo inteiro! Eles são ultrapassados pelo seu sucesso? Com certeza que não! É o que eles nos confessam aquando duma entrevista efectuada quando eles iam dar o primeiro concerto em Los Angeles e antes que Bill mude de corte de cabelo!

Olá, como é que acham os Estados Unidos?
Bill: “Nova Iorque tem um lado muito europeu, portanto não nos sentíamos muito perdidos em contrapartida Los Angeles é muito americano, é outro estilo, menos bonito.”

Nós estamos em Hollywood, é o vosso primeiro concerto nos USA, têm receio?
Bill: “Com certeza, eu estou super excitado, e ao mesmo tempo super nervoso. É o nosso único concerto nos USA e nós temos uma grande pressão. É como cada vez que nós façamos um primeiro concerto num país que não conhecemos, para nós é muito importante e é um desafio cada vez.”

O que é que isso vos faz de ter sucesso nos Estados Unidos?
Tom: “É um sonho que se realiza, os fãs são geniais e eu não digo isto para ferir os nossos primeiros fãs europeus. Nós pensamos sempre neles e eles contam sempre como antes. É preciso relativizar porque é sobretudo um sucesso de estima que prova o respeito que os fãs têm por nós até aqui, em Los Angeles. O que é importante para nós é ter sucesso em todo lado e não unicamente em Hollywood porque parece bem.”


Tu falas do sucesso de estima, faz muito tempo que não tinha ouvido tanta modéstia!
Tom: “Vejo que nós não temos necessidade de uma segurança máxima como nos outros países! (risos) Penso que se nós queremos um verdadeiro grande sucesso nos Estados Unidos, e nos impor nesse país, teremos de o fazer em inglês e com novas canções. Nós preparamos o terceiro álbum nesta óptica e temos já previsto uma saída mundial.
Bill: “Nós estamos super felizes do que se passa hoje para nós nos USA. Nunca teríamos pensado que fosse possível ainda há alguns meses. Não queremos subestimar o trabalho que vamos ter para conquistar este novo país.”

Também tocaram em Nova Iorque…
Bill: “Foi genial de fazer um concerto no Times Square em plena rua. A avenida estava fechada de propósito para nós, foi altamente. Penso que é um dos acontecimentos que jamais esquecerei, como ter cantado sob a Torre Eiffel em Paris.”

Voltaste a ter a tua voz, faz-te prazer?
Bill: “A quem o dizes! (risos) Eu estava verdadeiramente feliz de poder de novo cantar e actuar ao pé dos fãs. Não quereria os decepcionar. Nunca vou esquecer esta má experiência e espero que não terei de novo este género de problemas no futuro. Foi muito stressante, chorei muito estas últimas semanas.”

Por ter de viajar pelo mundo inteiro, não têm medo de perder os vossos primeiros fãs?
Bill: “Não temos medo, porque fazemos tudo para ir a todos os países onde estão os nossos fãs e fazer concertos, entrevistas, dar autógrafos. Há um fenómeno curioso desde que nós passamos muito tempo no estrangeiro é que há fãs que nos seguem em todos os países onde nós vamos. É de doidos de reencontrar em Nova Iorque ou Lisboa (mwahaha, lembrara-se da nossa cidade, yeayea ) caras familiares que nós conhecemos na Alemanha ou na França.”
Tom: “É de querer que os quilómetros não fazem medo aos fãs.”
Bill: “Para nós também é duro, nós não vamos a casa durante seis meses.”

fonte.
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MensagemAssunto: CAPRICHO; - Entrevista com o Tom   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sex 22 Ago 2008, 06:50

Meu telefone toca e recebo uma ligação em alemão,diretamente de Hamburgo.Por alguns segundos fiquei bem apavorada.Faço entrevistas em inglês a toda hora,mas nesse idioma seria novidade para mim.Ainda bem que alguem na minha linha me tranqüiliza ao se indentificar como a tradutora de português-alemão.Ufa! assim ficaria bem mais facil conversar com o Tom Kaulitz,guitarrista da banda Tokio hotel.Ao lado seu irmão gêmeo,Bill,o vocalista escândalo,ele comanda a banda que vendeu mais de 3 milhoes de CDs e DVDs,só na terra natal deles.Durante a entrevista Tom,foi bem simpático,e deixou escapar que é pegador.De quebra revelou o desejo de vir ao Brasil e claro,o desejo de conheçer as brasileiras.Ele falou comigo direto de um estúdio da Alemanha,onde eles estão gravando seu terceiro álbum.

Vocês tocam desde criança.Como conciliavam escola e música?
No começo era mais facil para mim e o Bill.Fazíamos shows só nos finais de semanas.Então era tranqüilo freqüentar o colégio.Ao mesmo tempo era engraçado porque nós tínhamos 11, 12 anos e tocávamos em lugares que a maioria do público tinha mais de 30 anos! Só que, com 15 anos,lançamos nosso primeiro single durch den monsun (em português através dos ventos),e foi um sucesso aqui na Alemanha.A partir daí,ir à escola ficou realmente dificil.Optamos a estudar a distância.Acabamos de concluir o ensino médio.

Você e seu irmão são gemêos identicos,mas tem um visual bem diferente.É
proposital?

Não é nada propósito.Na verdade até os 6 anos de idade,usavamos a roupa e o cabelo idênticos!Se você vir nossas fotos,vai perceber que nosso estilo foi ficando naturalmente dinstindo.

Como é ser Rockstar?
As coisas mais gratificantes para a banda são tocar ao vivo,viajar em turnê e ver nossos fãns de perto.E, falando por mim,adoro conheçer todas as cidades do mundo e transar com todas as mulheres bonitas também (risos).

Você é pegador? Ja fiocu com fã?
Faz algu tempo que eu não engato um um namoro sério.Geralmente,oque rolam são ficadas de uma noite só.(comentário meu: sabai que ele ia falar isso, não muda u.u)Mas respondendo a sua pergunta: Sim,eu gosto muito de ficar com fãns! (risos)

Dá tempo de conheçer as cidades em que vocês se apresentam?
Falta tempo para ver tudo oque eu gostaria nas cidades por onde passamos.Mas vou
ficar bem feliz se tiver tempo para conhecer o Brasil quando o Tokio se apresentar por aí.

Qual foi o lugar mais legal que já fizeram um show ?
Isso é bem dificil de responder.Todos nós,da banda,adoramos cidades grandes.Gostamos muito de Nova York,Los Angeles e Moscou - que é uma cidade maravilhosa para se divertir.Assim como gostamos,de Paris,Roma e tantas outras.É realmente dificil escolher um lugar só.

Vocês gravaram em inglês e alemão.Qual idioma preferem?
Em inglês ou alemão,as musicas tem a essência do TH.O importante é o sentimento na hora de cantar.No começo, foi um pouco estranho para agente cantar em inglês,mas agora é mais normal.

O que você sabe sobre o brasil?
Não sei muita coisa.Por isso,quero muito ir ao Brasil e formar minha própria imagem.Ouve-se bastante sobre o carnaval,claro.Tenho uma enorme vontade de ver as mulheres lindas das quais a gente escuta tando falar.Alêm do mais,sabendo que elas quase nem usam roupas! (risos)

Vocês pretedem vir para cá?
Claro que temos planos de ir ao Brasil! (comentário meu: minhas preces foram ouvidas,obrigado Razz) Só não temos datas especificas ainda.Mas de qulquer maneira nós vamos até ai tocar ao vivo.é só esperar!

Quais são os planos do Tokio?
Então vamos lançar nosso terceiro álbum de estúdio,que será gravado em alemão e inglês.É por isso,inclusive,que estamos aqui,em Hamburgo.Em agosto vamos fazer uma turnê nos EUA.Espero em breve tocar ai também.

Fim.
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Serena
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MensagemAssunto: Bild: Tokio Hotel futuros Beatles? (8.09.08)   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Ter 09 Set 2008, 03:54

Bild: Tokio Hotel futuros Beatles? (8.09.08)

Mas que surpresa: Os nossos rapazes dos Tokio Hotel ganharam o MTV Video Music Award para Melhor novo artista, a noite passada em Los Angels. Antes do espectáculo Bill disse modestamente: "Nós não acreditamos que vamos ganhar, mas é uma grande honra estar nomeado aqui na América". O seu prognóstico estava errado, Tokio Hotel ganharam o prémio. Vão eles agora internacionalmente ser tão famosos como os Beatles?

Entrevistas antigas - Página 4 Bild2ae0

Indo na direcção certa estão Bill (19), Tom (19), Gustav (20) e Georg (21) para qualquer caso. Os quatro rapazes de Magdeburge eram a única banda este ano nos MTV Music Video Awards e também 2 vezes nomeados: na categoria de "Best pop video" e "Best Newcover". Na categoria de "Best pop video" eles perderam para Brtiney Spears (piece of me), todavia, na categoria de Best Newcover os Tokio Hotel levaram o homem da Lua - ganhando à grande concorrência dos Estados Unidos como a Miley Cyrus e Katy Perry (I kiss a girl). Tokio Hotel é o vencedor votado pelas fãs, o que prova que estes quatro rapazes finalmente entraram na terra das inlimitadas possibilidades.


Vão os Tokio Hotel tornar-se estrelas do Mundo como a banda inglesa, The Beatles? Em todo o lado onde os Tokio Hotel aparecem, as fãs ficam loucas e lutam que nem doidas. A histeria é como aquela nos anos sessenta durante os Beatles. Não interessa se é em França, Polónia, Austria, Israel, Canadá ou agora na América - O fascinio pelos Tokio Hotel anda a rolar por todo o Mundo!

Fãs de todo o Mundo copiam os seus estilos e tornam-se versões do Bill, coloram o seu cabelo de preto, metendo o cabelo como ele e pintando os olhos de negro. Ou então ficão dreads, ral como o seu irmão gémeo Tom.


Também Paul McCartney, John Lennon, Georg Harrison e Ringo Star, os "Quatro fantástico" de Liverpool fizeram uma revolução que aconteceu nos anos sessenta quando chegaram. Toda a gente queria o mesmo estilo de cabelo que faziam deles famosos.

É descuidado o quanto Paris e Nova Iorque querem os Tokio Hotel - o seu pais natal nunca será esquecido, esperamos nós ...

Fonte: Bild.de

Tradução: Union TH
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MensagemAssunto: BRAVO DE nº 40 "A verdade sobre fãs e groupies"   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 24 Set 2008, 12:43

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Tradução


Alemanha, França, Inglaterra ou os E.U.: Não importa onde os rapazes apareçam - em todos os lugares são as mesmas cenas: fãs completamente passados, que gritam os nomes Bill (19), Tom (19), Gustav (20) e Georg ( 21), cantam as músicas em coro.
Muitos fãs dos TH vão ainda mais longe, tornando claro, oferecendo-se aos seus queridos - por exemplo num grande slogan: "F ** k-me through the monsoon" ou "Tom,we want to give you a blow job " são quase inofensivos.
Na quinta parte da grande BRAVO- série, os rapazes revelam exclusivamente o que é real - entre eles e os fãs ...


BRAVO: O que vocês dizem sobre os parciais slogans de vossos fãs?
Tom: Eu acho que é fixe que os nossos fãs sejam tão directos (ri-se).
Bill: É isso que faz os nossos fãs. Mas para ser honesto: No início, por vezes tínhamos falta de ar...


BRAVO: Quais foram as experiências mais bonitas assim de longe com vossos fãs?
Bill: A primeira actuação depois de "Durch den Monsun" foi publicada - e, de repente estavam tantos fãs a cantar as músicas em coro. O concerto teve até mesmo de ser cancelado, porque a multidão era muito grande. Isso superou-me!
Tom: Bastou estar no México. Uma vez que tivemos cerca de duas horas a escrever autógrafos. Os fãs estavam tão comovidos, e muitos também choraram, só porque estávamos lá. Foi tão brutal. Nós também nunca fomos anteriormente a um país sul-americano e não sabíamos que éramos tão conhecidos. E de repente, havia milhares de pessoas. Foi realmente inacreditável.

BRAVO: Houve alguma vez uma situação realmente grave com os fãs ?
Tom: Oh sim. Em Madrid uma vez a situação esteve fora de controle. O Gustav entrou no seu quarto do hotel. Mas já estavam fãs na sua cama. Caíram directamente no pescoço do Gustav cercando-o e ele começou a ficar assustado. À porta do quarto do Bill e do meu já estiveram bastantes. Elas têm batido constantemente , subiram uma escada de bombeiros, uma gritaria total.
Bill: Então de repente a polícia apareceu. Eles entraram pela porta e arrastaram-me para fora do quarto. "és o Bill Kaulitz?" gritavam. De seguida, pegaram e juntaram-me as mãos, e interrogaram-me alegando que eu era responsável pela caos. O problema era: Eles não conseguiam falar Inglês, eles só falavam espanhol. Eu quase não percebo nada. Tom depois, tentou entrar em contacto com a nossa segurança pessoal. Quando eles chegaram, a questão poderia estar resolvida. A polícia queria realmente levar-me para a sua delegacia.

BRAVO: Mas aqui ou, as fãs vieram de muito longe?
Bill: Bem, isso foi traumático e violento......
Tom: Mas desde que continuemos como uma banda – então isso realmente não nos incomoda! É apenas uma parte disso e não nos faz ter medo. Embora isso ja era um pouco delicado mas também é novamente engraçado por acaso. Mas se nós estamos em casa, estamos satisfeitos com a tranquilidade. Depois não damos autógrafos nem tiramos fotografias. Mas se estamos na estrada, nós fazemos isso com certeza.

BRAVO: Já foste “porco” para as tuas fãs?
Tom: Jamais seríamos desagradáveis para os nossos fãs. Eles são demasiado importantes para nós.
Bill: Nós nunca quisemos fazer alguma coisa desagradável para eles. Adoramo-los. Mas toda a gente tem um mau dia e parece mau. Às vezes não podemos dar autógrafos a ninguém. Nessa altura nós estamos em stress e precisamos de continuar a próximo encontro. Estamos constantemente na estrada para os nossos fãs e com certeza não somos estúpidos.

BRAVO: Mão no coração - Houve também alguns momentos embaraçosos com os vossos fãs?
Tom: Não. Apenas uma vez uma rapariga queria vir comigo para o meu quarto de hotel e caiu no caminho.
Bill: Ou a cena no aeroporto: Havia raparigas a gritar "Queremos f*** com vocês" - mesmo ali no silêncio morto. Então foi embaraçoso, mas mais para elas.

BRAVO: Tom, quantas groupies ja tiveste na tua cama?
Tom: Hmmm, isso é realmente difícil de dizer. Eu não conto.
Bill: Sim, mas ele tem um tal “clicker” (risos)!
Tom: O que posso dizer é que eu tive mais vezes uma mulher na minha cama de que as vezes que estava na casa de banho (ri alto). Não, disparate! Agora a sério: Estou mesmo a tornar-me um pouco mais calmo.

BRAVO: Isso significa...?
Tom: Eu ainda não consegui - mas talvez já com 19 anos rejeitei p*tas. Não é que o sexo se esteja a tornar aborrecido. Mas eu prefiro também ver um DVD pela noite. O outro é na verdade muito árduo (ri). Contudo, até poderia imaginar algo mais forte. Mas a rapariga terá mesmo que atrair-me.

BRAVO: E o que dizem sobre as groupies do Georg e do Gustav? Elas são tão salvagens como as do Tom?
Tom: Pelo que sei até agora, não há groupies para eles (risos)!
Bill: Não há rapazes certos para as raparigas. O Gustav teve no início da nossa carreira uma namorada. Mas mesmo assim não foi nada de mais.
Tom: O Georg age como se fosse um macho. Mas ele prefere quando a rapariga é ofensiva.
Bill: Por dentro ele é sujo, mas por fora também é tímido.
Tom: Tu tens que mostrar-lhe o que se está a passar. Com certeza houve raparigas que gostaram dele e vice-versa. Mas ninguém deu o primeiro passo. Comigo é diferente - eu pertenço aos caçadores e coleccionadores.

BRAVO: E contigo Bill - ainda não aconteceu nenhum beijo??
Bill: Não, ainda não. Isso deixa-me completamente triste. Tenho 19 anos agora e isso faz-me falta totalmente. Eu gostaria muito ter uma namorada com quem pudesse partilhar a minha vida, que percebesse tudo o que eu faço. Embora tenha o Tom. Mas eu quero muito ter uma namorada.

BRAVO: Mas a oferta é muito grande para ti?
Bill: É complicado abrir-me com alguém. Não tenho tempo, estou sempre na estrada. Quando conheço raparigas numa after-show-party, nunca sei o que elas realmente querem. Vejo que no futuro será assim - isso é mau. Mas eu ainda tenho a música, isso é o meu apoio. E os cães são os meus substitutos. As vezes quero ter muitos cães. Eles fazem-me feliz...


Traduzido por:
http://tokygirl.blogs.sapo.pt/
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MensagemAssunto: TH entrevista - One No. 54 (France)   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Dom 05 Out 2008, 01:21

Entrevistas antigas - Página 4 947302Numeriser0001Entrevistas antigas - Página 4 931371Numeriser0002

Tradução:
No inicio de Setembro, os Tokio Hotel regressaram a casa depois de uma exaustiva tournée americana. Próximo passo: gravar o sucessor de “Zimmer 483”. Mesmo antes de entrarem em estúdio, conversámos uns minutos com eles para nos informarmos acerca destes últimos meses. O Bill e o Tom também falaram do seu próximo álbum…

“Eu sei que iria agradar a muita gente se o nosso próximo álbum falhasse.!" Bill

Então rapazes, felizes por regressarem a casa depois da vossa jornada na América?
Bill: Sim, estamos muito felizes por regressar a casa para junto das nossas famílias…nós gostámos muito de passar este tempo nos Estados Unidos, mas começámos a ter algumas dificuldades com o país. Um mês no estrangeiro é muito tempo…

Tom: No que me diz respeito, admito que não me teria importado de ficar mais um pouco. Adoro os Estados Unidos, no que respeita a roupas é muito bom. Eu trouxe uma tonelada de roupas e vários pares de ténis que não se encontram na Europa. E depois eu sinto-me muito confortável em grandes cidades como Nova Iorque ou Los Angeles. Eu gostei de lá estar…

O vosso objectivo era lançar-vos nos Estados Unidos. Têm a sensação que o conseguiram fazer?
Tom: Francamente, nenhum de nós esperou que fossem tantos fãs aos nossos concertos. Estiveram sempre esgotados e o público era tão louco lá como na Europa. Acho que cumprimos o nosso contracto. De certa forma a nossa missão foi cumprida (risos).

Georg: Todos sentimos que conseguimos alcançar algo grandioso. Penso que antes de nós nenhuma banda alemã conseguiu alcançar este sucesso nos EUA.

Porém, um facto pode diminuir o entusiasmo relativo ao vosso sucesso nos EUA: durante a vossa promoção venderam apenas 100,000 albuns, quando o objectivo era atingir os 500,000…
Bill: Tens razão. Apesar dos nossos esforços, o “Scream” não subiu nas tabelas americanas. Francamente não encontro razão para isso. Nós fizemos o nosso melhor para fazer chegar a nossa música ao maior numero de pessoas, mas o mercado americano é de difícil acesso para artistas estrangeiros. Contudo, sem querer puxar a brasa à nossa sardinha, vender 100,000 albuns continua a ser grandioso para uma banda alemã. Não estamos desapontados com o resultado.

Tom: O que mais gozo nos deu foi receber um MTV Video Music Award para o Best New Artist. Não esperávamos mesmo isso uma vez que estávamos a competir com a Miley Cyrus, Kate Perry ou Taylor Swift, que são muito mais famosas que nós lá. Receber este prémio foi realmente um choque. Até hoje, poderá ter sido a melhor recompensa pela nossa carreira. E para mais, eu gostei realmente de ver o ar confuso da Miley Cyrus quando os vencedores,ou seja nós, foram anunciados… (risos)

Parece que não gostaram muito dela…
Tom: Em primeiro lugar, eu não sou fã do trabalho dela, depois ela não tem os critérios físicos que eu procuro numa rapariga, Por isso, está tudo dito. (risos)
Bill: O Tom está com estas tretas, como é hábito! Ele é um enorme fã da “Hannah Montana”, eu já o apanhei a ver alguns episódios secretamente. (risos)

Tom: Nós vamos resolver isso esta noite. Secretamente…

Quantas vezes vos perguntaram de onde surgiu o nome da banda quando estiveram nos EUA?
Bill (rindo): Eu nem sei. 250 vezes, o número de entrevistas que demos lá. Parecia que tínhamos voltado três anos atrás. Um horror!

Tom: ”Como começaram na música” também foi uma das perguntas que foi feita várias vezes. É claro que é muito chato ter de repetir a mesma coisa milhares de vezes. Mas torna-nos humildes, relembra-nos que nem toda a gente tem a obrigação de nos conhecer. Faz-nos bem voltar aquela sensação de regressar às origens…descemos um pouco da nossa pequena nuvem.

Georg: Sim, mas admito que se torna aborrecido apesar de tudo. Eu pensava que os jornalistas americanos iriam ter o seu assunto de entrevista pesquisado de melhor forma antes de se encontrarem connosco…

Se tivessem de guardar um evento digno de nota desta vossa viagem, qual seria?
Bill: Para mim, seria provavelmente uma das nossas sessões de autógrafos. É sempre óptimo conhecer as nossas fãs e ouvir as histórias que têm para contar. Estes encontros inspiraram-me imenso para o nosso próximo álbum…

Tom: No meu caso, eu lembro-me especialmente da vez em que duas fãs conseguiram entrar no meu quarto de hotel quando me estava a preparar para ir para a cama. Não faço a mínima ideia de como conseguiram encontrar-nos. Contudo…posso dizer que foi uma agradável surpresa. Mas não vos posso contar o resto, deixo isso para a vossa imaginação…(risos)

Vamos falar de coisas sérias agora, a preparação do vosso terceiro álbum. Em que ponto se encontram as coisas exactamente?
Tom: Estamos prestes a entrar em estúdio. Nem é necessário dizer que estamos 100% concentrados neste novo projecto. E por essa razão é provável que não ouçam falar muito de nós nos meses que aí vêm…

Bill: Sim, temos noção que este é um dos passos mais importantes na nossa carreira. A pressão é tremenda, mas tentamos não pensar muito nisso. O nosso objectivo é garantir que este álbum é simplesmente o melhor que já gravámos.

Que tipo de som podemos esperar?
Tom: A ideia é fazer músicas que surpreendam os nossos fãs e mostrar uma faceta nossa que eles provavelmente não conhecem. Não queremos descansar em cima dos nossos louros e gravar um segundo “Zimmer 483”. A ideia é corrermos riscos, mantendo a nossa identidade…

Bill: Também queremos que as nossas letras sejam mais pessoais. É o esforço que eu tenho feito. Tudo aquilo que tenho experienciado neste ano que passou inspirou-me e eu enchi cadernos com letras…

Se este terceiro álbum correr pior que os outros dois, irão ficar preocupados com a continuação da vossa carreira?
Bill: Eu sei que muita gente iria ficar contente se nós falhássemos com o próximo álbum. O sucesso não nos trouxe apenas simpatia, longe disso… Agora, nós não nos torturamos com isso. Como já disse, vamos tentar fazer o melhor álbum possível. E se for menos bem recebido que o “Schrei” ou o “Zimmer 483”, francamente não seria o fim do mundo…

Tom: Para dizer a verdade, nenhum banda pode ficar no top para sempre, temos noção disso. Por enquanto a nossa carreira é como um conto de fadas, é quase bom demais para ser verdade. É claro que estamos sujeitos a contratempos. Mas aconteça o que acontecer, somos tão apaixonados pela música que nunca pararemos de fazê-la, isso de certeza.

Traduzido por: Entrevistas antigas - Página 4 2902316919_623cf451c1
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MensagemAssunto: Por Tí nº208.   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Seg 13 Out 2008, 03:17

Por Tí nº208.


Estiveram no México e conversámos com eles! Os gémeos do momento contam-nos tudo sobre a sua amizade e sobre a força mágica que os une e os unirá até o último dia da sua vida. Continua a ler, porque estás prestes a apaixonar-te ainda mais pelos rapazes Kaulitz!

Por Tí: Olá rapazes! Bem-vindos ao México. Desde que vos conhecemos que nos impressiona que sejam gémeos. É que são tão diferentes...!
Tom: Temos diferençass mas somos muito parecidos. Além disso, temos uma união mágica: posso olhar para o Bill e saber o que ele pensa. Também sei quando tem algum problema, mesmo quando estamos separados.
Bill: A nossa ligação é super especial.

Por Tí: O vosso look é muito diferente. São mais parecidos na vossa forma de ver a vida...
Tom: Ambos somos muito perfeccionistas. Eu sou mais tranquilo e penso antes de fazer as coisas.
Bill: Eu sou muito impulsivo, mas temos coisas que nos unem. Estamos sempre a rir e ambos adoramos pizza e odiamos bróculos.

Por Tí: Fazem tudo juntos?
Tom: Quase, quase!
Bill: A única coisa que não fazemos juntos, é ir à casa de banho.

PorTi: Como se apoiam entre vocês nos momentos difíceis?
Bill: O Tom tem um grande coração. É muito sensível, igual a mim, e sempre que preciso de algo, ele está do meu lado.
Tom: Além de irmãos, somos os melhores amigos. Tenho chorado 2 vezes na minha vida e em ambas, ele esteve comigo.

Por Tí: Têm alguma canção que fala sobre a vossa união?
Tom: Sim, no CD ao vivo do "Zimmer 483 in Europe", vem uma música que fala sobre isso.
Bill: Chama-se "In die Nacht" (pela noite) e escrevémo-la para explicar o super unidos que somos.
Tom: Não podemos imaginar a vida um sem o outro! É algo impossívell!
Bill: Eu prefiria não pensar nisso. Só penso que se tivermos de ir, iremos juntos.

Por Tí: Amam alguém tanto como se amam um do outro?
Tom: xii... esta é difícil!
Bill: Talvez os nossos pais e os fãs, porque graças a eles continuamos juntos e fazemos o que mais gostamos.

Por Tí: Por falar em fãs: Pensam voltar para o México?
Tom: Claro! Queremos regressar ainda este ano. Os fãs mexicanos surpreenderam-nos muito!
Bill: São muito atenciosos, apaixonados e entregam-se a nós... queremos estar de novo com eles. Entretanto, aproveitamos a revista Por Tí para enviar-lhes um grande beijo e dizer-lhes que brevemente estaremos juntos.
Gostamos muito de vocês! Por Tí

Por Tí: Despedimo-nos com esta mensagem dos rapazes, mas fiquem atentos, porque brevemente voltaremos com novidades e surpresas dos TH! Yeah!

font & translated by: TH ZONE.
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MensagemAssunto: Bravo nr. 47 (DE)   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sex 14 Nov 2008, 07:29

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Gritos! Acidente deixa os Tokio Hotel em choque!


Três da tarde no centro de Magdeburgo. O baterista dos Tokio Hotel Gustav Schäfer (20) viajava no seu BMW preto na estrada Halbertstadt, uma das ruas principais da cidade. Um semáforo muda para vermelho – mas o Gustav quer ultrapassar os carros e guina o seu carro para a esquerda. Um grave erro. Stefan Brodt da polícia de Magdeburgo disse: “De repente o carro virou para a esquerda e colidiu com um eléctrico que estava numa linha fechada. É claro que o baterista fez uma manobra ilícita."
O condutor do eléctrico ainda tentou parar mas já não foi a tempo. O eléctrico embateu no carro a 30 km/h do lado do condutor, ou seja, do lado do Gustav! Devido à força do impacto o seu BMW foi arremessado e ainda foi danificar outro BMW e um Wolksvagen. O Gustav e os seus dois passageiros, Catherine Kretzschmar (29, irmã da estrela de andebol Stefan Kretzschmar) e o manager dos We-are-Heroes Danny E. (29) de Hamburgo, infelizmente ficaram ligeiramente feridos. Prontamente se ouviram sirenes e se viram luzes azuis. Ambulâncias e polícia surgiram de imediato. Com algumas nódoas negras e arranhões, Gustav e os seus amigos foram transportados para o Hospital da Universidade de Magdeburgo. “A estrada ficou bloqueada mais de uma hora. A locomotiva só ficou ligeiramente danificada”, disse Birgit Munster-Rendel da secção de transportes de Magdeburgo. Agora o Gustav terá de pagar – os danos ficarão por volta dos 20,000 euros. A linha do comboio terá de ser reparada, o que ficará por volta dos 4,000 euros. Um prejuízo de 10,000 euros no seu próprio BMW e danos por volta dos 6,000 euros nos restantes veículos. Montes de dinheiro! E isto não é tudo: agora a estrela dos TH foi notificada pela polícia por ofensa à integridade física. E por tudo isto, agora ele tem a sua carta de condução suspensa e poder-lhe-á ser retirada. É natural que o Gustav não esteja de bom humor.
Na noite após o acidente ele mal dormiu e ficou muito em baixo. David Jost, manager dos Th, fez algumas declarações relativamente ao acidente “ Depois do acidente, tanto o Gustav como os outros dois passageiros foram transportados para as urgências em duas ambulâncias. Por enquanto ele ainda tem problemas ao fazer movimentos com o seu ombro direito. Mas de acordo com o seu médico ele não tem nada partido” declarou David. “O Gustav está consciente da sua culpa e declarou-se prontamente culpado perante a polícia. Ele lamenta imenso, não apenas por si mas também por ter exposto as outras pessoas.” Mas o mais importante é que ninguém se magoou seriamente. E no dia seguinte o Gustav juntamente com os seus colegas de banda Bill (19), Tom (19) e Georg (21) apareceu em Liverpool, Inglaterra nos MTV Europe Music Awards. E os rapazes venceram uma das categorias mais importantes da noite “Headliner” pela melhor actuação de sempre ao vivo. Uma pequena consolação para o Gustav…


Tradução: THzone
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MensagemAssunto: Buzznet - Fãs dos Tokio Hotel entrevistam os Gémeos Kaulitz   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 26 Nov 2008, 07:46

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O membro do Buzznet - Ohiougirl2018 pediu aos fãs dos Tokio Hotel por todo o Buzznet para enviarem as perguntas que eles queriam ver respondidas pelos Tokio Hotel. Esta não é uma entrevista como as outras, por isso aquelas questões únicas pedidas e enviadas fizeram com que Ohiougirl2018 fizesse esta entrevista.

Buzznet: Durante a música "Scream" do album - Bill, tu seguraste a nota por muito tempo, mas tu nunca fazes isso ao vivo. Há alguma razão para isso? Talvez por causa da tua recente operação?
Bill Kaulitz (rindo): Não, não se preocupem. Tudo correu bem depois da cirurgia e a minha voz está totalmente ok. A versão ao vivo de "Scream" é apenas diferente do que a versão do album.





Xblanksface: Um padre, um rabbi e um macaco entram num bar... Quem se salva numa luta de facas?
Tom Kaulitz: Não sabemos - diz-nos tu!

Blue52: Bill, tu foste reconhecido por ter uma grande presença em palco. Que conselho dás aos músicos que querem comunicar melhor com o público?
Bill Kaulitz: Essa é dificil. Eu sou apenas eu próprio quando vou para o palco. Estou sempre entusiasmado para entrar em palco. Nunca posso esperar para ver o público. É sempre como um encontro às cegas. Por isso eu tento ver e conhecer toda a gente. Não quero perder ninguém e tento aproveitar todos os segundos.

Linahotel: Esta é para os irmãos: Vocês pensam a mesma coisa muitas vezes? Quando um de vocês se magoa, o outro sente o sofrimento? Isto porque eu tenho uma irmã gémea e isso acontece-me sempre.
Bill (rindo): Sabemos do que estás a falar. Sabemos sempre o que o outro está a pensar e a sentir.
Tom Kaulitz: Sim, porque nós sentimos isso mesmo.
Bill Kaulitz: Às vezes até sonhamos o mesmo na mesma noite.

Blackkat: O que é que vocês gostariam de dizer aos vossos fãs que nunca tiveram a oportunidade de dizer.
Tom Kaulitz (rindo): Tudo o que dizemos é: àguas silenciosas são profundas - muito profundas... Wink

Starbreeze: Se vocês pudessem sair com uma pessoa famosa, ainda viva ou já morta, quem seria?
Tom Kaulitz: Jessica Alba ou Angelina Jolie ... Ou ambas ... Wink

Jtmbrendon: Que música vos faz chorar?
Bill Kaulitz: Para mim não há uma música especifica, tem mais a ver com o meu estado nesse dia. E sobre isso pode ser qualquer coisa - a própria música ou apenas uma linha em toda a música.

Xxnialovesthxx: Qual é a coisa que vocês menos gostam em vocês mesmos, fisicamente ou psicologicamente?
Tom Kaulitz (sorrindo): Estou realmente bastante feliz comigo mesmo ...
Bill Kaulitz: Não sou muito paciente, isso poderia ser algo que eu gostaria de mudar.

Skwdrw103182: Já pensaram que vocês podem encontrar alguém do meio da multidão num espectáculo e que vocês gostassem de conhecer, mas a perderam no meio de toda aquela gente depois do concerto?
Tom Kaulitz (sorrindo): Sempre digo: Nunca digas nunca ...
Bill Kaulitz: Sim, mas isso ainda não aconteceu comigo. Mas quem sabe.

Cashicute12: Vocês estão a pensar ter uma família e filhos um dia?
Bill Kaulitz: Tom vai ser o primeiro de nós a quem acontecerá isso, vai-se casar e ter quatro filhos...
Tom Kaulitz: Certo...
Bill Kaulitz: Mas na realidade, estamos ainda estamos tão jovens e tudo o que importa neste momento é a nossa música e os Tokio Hotel. Mas ao contrário Tom eu realmente acredito no amor verdadeiro. Eu acho que existe a pessoa certa para todos - em algum lugar. Alguns de nós tem sorte de encontrar essa pessoa, outros não.

Farfora: Qual foi o pior castigo que vocês receberam na escola? Meteram-se em sarilhos com isso?
Bill Kaulitz: Eu e o Tom odiavamos a escola. Foi realmente o pior momento da nossa vida.
Tom Kaulitz: Definitivamente. E o pior castigo foi quando o Bill e eu fomos separados na escola porque o professor não podia connosco juntos.

Dpl33: Se fizessem um filme sobre os Tokio Hotel, gostariam de participar no filme?
Bill Kaulitz (rindo): Penso que seria absolutamente fabuloso se pudessemos fazer de nós mesmos.

Ohiougirl2018: Com todo o sucesso alcansado nos últimos tempos seria fácil perder contactos com velhos amigos. Você ainda amigos das mesmas pessoas que eram vossos amigos antes de vocês serem famosos? Será que eles continuam a tratar-vos na mesma?

Bill Kaulitz: Os nossos amigos e as nossas famílias são muito importantes para nós e todos nós gastamos tempo com eles em casa.
Tom Kaulitz: Sim, ainda somos amigos dos nossos velhos amigos, quero dizer os nossos amigos próximos. Claro que perdemos contacto com algumas pessoas, mas não com os nossos próximos e velhos amigos.
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MensagemAssunto: Revista Glamour EUA - (Tom e Bill)   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Ter 16 Dez 2008, 08:55

Revista: Glamour EUA
Tradução: Aninha (Comunidade Tokio Hotel Brasil [Orkut])

Essa semana nossa equipe entrou em contato por telefone com a banda Alemã, Tokio Hotel, e falamos com os irmãos Bill e Tom. A banda que agora está com um grande sucesso, com o Álbum Scream contou um pouco sobre o sucesso, sobre os boatos, e sobre uma suposta participação, na última edição de Inverno da Victoria Secret a maior agência de moda, das Americas.

GLE: Vocês estão de férias? Isso é bom?
Bill: Não não estamos de férias, apenas vocês ligaram um pouco cedo (risos), ainda estamos fazendo alguns shows, e trabalhando em alguns projetos.

GLE: Como foi esse ano pra vocês? TH esteve em grandes Premiações, tiveram grandes show's, isso foi perfeito pra vocês, não é?
Bill: Esse ano foi bem divertido, e corrido, tivemos em vários lugares do mundo, em todos os paises, ou quase todos. Ganhamos vários prêmios sim, ganhamos de várias bandas que já mais pensamos em ganhar, e foi muito legal mesmo.
Tom: Esse ano foi uma experiencia incrivel, tudo que sonhamos aconteceu, e agradecemos todos os dias por isso.

GLE: Bill houve boatos que vocês estava doente, e que era Gay, o que você tem a dizer disso ?
Bill: (respira fundo) Meu Deus ! Acho que todas as entrevistas que eu faço, perguntam a mesma coisa, eu não preciso dizer que sou homem, porque mesmo assim vão me pergunta, acho que ter um pênis não conta? Se eu fosse mesmo gay acho que esses boatos teriam outro sentido, mais isso não encomoda porque eu sei como sou, e o que sou. Doente? (respira fundo de novo) Me sinto melhor do que nunca, uma fã me deu uma torta ontem, e disse que isso era bom pra quem tinha anorexia, fiquei sem saber o que falar, acho que tudo isso é muito devastador.

GLE: Tom, dizem que você é o mais namorador é verdade?
Tom: (Risos) Por isso que odeio quando Bill me rotula, não não, eu só não achei a menina certa, por isso fico com todas. (Risos)
Bill: ( risos) Ele vai usar essa em todas acredita.

GLE: Vocês dois são bem grudados né? Como é a convivência em turne, e em casa, tem diferença?
Bill: Eu e Tom somos gemeos, mesmo não parecendo (risos), mais que olha assim acha que somos muito diferentes por dentro, quando estamos em turne, sempre descutimos, porque ele dá um tom maior, e minha voz não chega ao limite, e sempre cai numa briga. Mais em casa, brigamos também até pela bolacha no pacote, mais sempre nos demos bem.
Tom: Bill é um pouco mais 'baladeiro' do que eu, tipo eu sou mais na minha, gosto de dormi, e ele é todo eletrico, é legal isso, porque quando viajamos, ele sempre escolhe a mim pra conversar, as vezes tenho que tranca ele no banheiro pra não ouvi ele falar, é assim com a banda toda.

GLE: Vocês vão fazer um show no desfile de Inverno da Victoria Secret? Verdade?
Bill: (telefone fica mudo)(15minutos depois) Desculpa! Sim fomos convidados pra tocar, ainda não temos nada decidido, porque temos que ensaiar, e vai ser em New York, então precisamos saber como vai ficar tudo.

GLE: Modelos, elas fazem o seu estilo?
Tom: Acho que é pelo fato de elas serem modelos, que o Bill não aceitou muito bem, tem um certo perigo de eu atacar alguem( Risos)

GLE: Obrigado pela participação meninos, muito sucessos, pra vocês e tudo de bom ! Algum recado para os fãs?
Tom: Quando sai a edição? (risos) Nós que agradecemos, obrigada aos nossos fãs, e parem de perguntar se meu irmão é GAY. (risos)
Bill: Obrigado, todo sucesso pra revista, e obrigado aos nossos fãs, e é isso ai.


Última edição por • Miih :B em Ter 16 Dez 2008, 09:06, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Star Agora: Os Tokio Hotel não são uma grande banda?   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 17 Dez 2008, 02:47

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E se os Tokio Hotel nunca se tornarem numa grande referência do mundo da música? Uma jovem fã da banda, Camille - que nos contactou por mail - explica-nos a sua preocupação à verdadeira da imagem do grupo que se tem criado fora dos inúmeros clubes de fãs da banda.

Com efeito, a imprensa especializada não compete quando, através de diferentes revistas, fala do "fenómeno" Tokio Hotel. Na Alemanha, em França e, mais recentemente, nos Estados Unidos, os "bebés do heavy-metal", como lhes chamou o Le Monde, não têm verdadeiramente a unanimidade e a mesma perplexidade dos grandes críticos da música da Rolling Stone Magazine ou do Los Angeles Times, por exemplo.

A constatação é severa: os Tokio Hotel nunca chegarão aos calcanhares de bandas como os Guns N' Roses, Metallica ou, num universo mais pop, dos U2. Ao mesmo tempo também é verdade que não há muito para ver entre Bono e Bill Kaulitz!

E se os Tokio Hotel, com Bill Kaulitz a mostrar o caminho a seguir, sofrer de falta de seriedade? É uma banda para jovens pelo que, automaticamente, nos dirão não. O atalho é rápido, mas não leva em conta a incrível energia, entusiasmo e fervor dos fãs que cada aparecimento deles suscita.

Relembrar que alguns consideram este grupo um zero, mesmo depois de eles terem vendido 5 milhões de álbuns em todo o mundo, incluindo cerca de 1 milhão só na França, em apenas 3 anos.

O desencanto e escárnio para com os Tokio Hotel dever-se-á mais ao resultado do eterno conflito de gerações... Talvez, mas uma coisa poderá mudar as coisas: a evolução do grupo nos próximos anos. Aí poderemos julgar o seu talento, pela capacidade que têm de progredir na sua música.

Um sinal de diferença: na última entrevista de Bill Kaulitz e dos outros membros do grupo para o seu duplo DVD que acabou de ser lançado: o 3º álbum está cheio de inovações, pesquisas musicais com diferentes versões da mesma canção. Poderá mesmo ser chamado de um "Reset" face às primeira indicações...

Contudo, na semana passada, por exemplo, o jornal diário alemão Sueddeutchezeitung imprimiu como manchete um artigo severo para Bill e os seus companheiros:

« Tokio Hotel sind fleissig! » que é o mesmo que dizer: « Eles são uns grandes preguiçosos! », realçando o facto de lançarem o DVD no Natal, numa operação comercial suculenta, enquanto os fãs esperam um novo álbum há meses.

2009 anuncia-se decisivo para Bill Kaulitz e os Tokio Hotel. Será uma ocasião para silenciar os críticos e relançar história de amor que têm com os fãs.

Tradução por: ich liebe tokio hotel.
Fonte: star agora.
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MensagemAssunto: Diário Digital - Entrevista com Tokio Hotel   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Sáb 03 Jan 2009, 10:10

Diário Digital - Entrevista com Tokio Hotel
«Não sabemos explicar o sucesso»

Os Tokio Hotel são o maior fenómeno teen internacional do último biénio. Em entrevista ao Disco Digital, o vocalista Bill Kaulitz e o seu irmão Tom falaram de um sonho que estão a concretizar.

Como é crescer e ter uma vida diferente das outras pessoas da vossa idade?
Bill – Quando eu e o Tom começámos a gravar o primeiro disco, tínhamos 13 anos. Dois anos depois, saiu o « Durch den Monsoon», que explodiu na Alemanha e chegou ao primeiro lugar do top. Foi tudo muito repentino. Crescemos como figuras públicas e fomos obrigados a habituar-nos. Mas estamos a viver um sonho. Andamos pelo mundo a tocar. Temos os melhores fãs do universo que nos adoram e compreendem. É tudo o que poderíamos querer.

Ainda acreditam em sonhos ou a «vida real» fez-vos mudar de opinião?
Bill – Ainda acreditamos.
Tom – Sim, uma digressão mundial seria fantástica...



É possível explicar o fenómeno Tokio Hotel?
Bill – Sinceramente, não. Tudo o que sempre quisemos foi tocar e sentir que havia pessoas interessadas na nossa música e nas letras. Pessoas que soubessem quem éramos e de onde vínhamos. Pessoas que se sentissem identificadas connosco. Mas ainda nos é estranho ver até onde chegámos. Nem sequer tínhamos nenhum suporte. Só queríamos ser quem éramos. Não sabemos explicar o sucesso.



Que bandas vos inspiraram?
Bill – Nunca tivemos nenhum ídolo ou inspiração.
Tom – Todos ouvimos música diferente. A única em que estamos de acordo é a nossa. Desde o início, quisemos ter a nossa personalidade, o que acabou por acontecer naturalmente à medida que fomos ensaiando. Nunca quisemos soar como este ou aquele artista.



É muito diferente tocar na Alemanha e no estrangeiro?
Bill – Não podemos mudar muito. Sabemos que, individualmente, os fãs são diferentes. Mas o que todos querem é partilhar excitação e energia. É por isso que os nossos concertos são uma grande celebração. Nós adoramos essa sensação.



Qual é a importância da imagem do Bill?
Bill – Nós não somos uma banda de imagem. O que queremos é ser livres e expressar-nos. Foi isso que sempre fizemos. O que vêem é o que sou!



O novo DVD «Caught On Camera» retrata os Tokio Hotel no seu íntimo?
Bill – Claro! Quisemos «levar» os nossos fãs numa viagem de um ano. Queremos que eles se sintam connosco e que vivam as nossas experiências, como se estivessem lá. Por isso, decidimos mostrar os momentos mais íntimos, divertidos e pessoais. Há situações em que nunca nos tinham apanhado.



Que memórias guardam de Portugal?
Bill - Adorámos Portugal. Tocar no Rock In Rio foi incrível e muito divertido. Esperamos regressar durante a nova digressão e já com o próximo álbum.

Fonte: http://tokygirl.blogs.sapo.pt/

eles adoraram Portugal... Very Happy
beijinhos
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MensagemAssunto: entrevista iol música   Entrevistas antigas - Página 4 Icon_minitime1Qua 07 Jan 2009, 05:41

Tokio Hotel falam do novo disco e revelam segredos
Entrevista: banda alemã promete regressar a Portugal

2009/01/06 | 18:09
RedacçãoJoão Carneiro da Silva

Quer se goste ou não, a verdade é que os Tokio Hotel foram uma das bandas sensação em 2008. A banda alemã ganhou vários prémios «revelação» e chegou mesmo a bater os Metallica e os Linkin Park na categoria de «Melhor Banda ao Vivo» nos MTV Europe Music Awards.

Em entrevista ao IOL Música, Bill e Tom Kaulitz, Georg Listing e Gustav Schäfer prometeram regressar a Portugal com um novo disco e falaram sobre o sucesso da banda, as suas preferências musicais e até sobre o tempo que o vocalista dos Tokio Hotel demora a preparar o famoso penteado «juba».

IOL Música: Já começaram a trabalhar no novo álbum?
Bill: Sim, já começámos, mas ainda estamos na fase do processo criativo. O que posso dizer por agora é que entrámos em estúdio sem qualquer limite nas nossas cabeças. Estamos completamente livres para fazermos o que quisermos e já experimentámos muitas coisas, muito sons diferentes. É como se carregássemos no botão para «reiniciar» e começássemos tudo de novo. Tudo é possível, não existem limites. Algumas canções nem parecem ser nossas. Estamos muito entusiasmados.

Quais são os planos para 2009? Vão voltar a Portugal este ano?
Tom: Estamos ansiosos por lançar o novo álbum. Esperamos que chegue às lojas na Primavera.
Bill: E adoraríamos voltar a Portugal assim que tenhamos uma nova digressão.

Venceram vários prémios importantes em 2008. Estavam à espera disso?
Bill: É de loucos (risos)! Nunca esperámos tal coisa. É surreal pensar que ganhámos estes prémios, mas devemos tudo isso aos nosso fãs. Foram eles que o tornaram possível.

Como lidam com o sucesso da banda junto dos fãs e com o assédio das admiradoras femininas?
Tom: Adoramos o assédio (risos). A verdade é que as coisas mudaram pouco para o resto da banda, eles continuam a não ter sorte nenhuma com as raparigas. Mas eu divirto-me imenso...
Bill: Adoramos os nossos fãs, eles são tão empenhados, cheios de energia e extremamente devotos. Eles vivem tudo isto connosco e acompanham-nos para onde quer que vamos. São eles que fazem com que tudo isto seja possível e levam-nos pelo mundo inteiro. São espectaculares. Temos mesmo os melhores fãs do mundo.

Algum de vocês tem namorada? Ele não se importa com o assédio das fãs?
Bill: Nenhum de nós tem ainda namorada.

Nunca se cansam de todo este sucesso? Não têm saudades de serem adolescentes normais e poderem andar na rua sem serem reconhecidos?
Bill: O sucesso era tudo o que queríamos desde que começámos. O Tom e eu já estávamos no mundo da música desde os 8, 9 anos... Tínhamos 15 anos quando os Tokio Hotel «rebentaram» na Alemanha. Mas isso não significa que não fazemos as mesmas coisas que os outros adolescentes fazem. Apenas crescemos sob o olhar atento dos media que davam demasiada importância a tudo o que fazíamos. Por exemplo, quando éramos apanhados a beber bebidas alcoólicas numa festa... (risos)
Tom: Podem ter a certeza que não nos deixámos de divertir... (risos)

Bill, quanto tempo demoras com a maquilhagem e a arranjar o cabelo antes dos concertos?
Tom: Vinte horas... (risos)
Bill: Agora já não levo tanto tempo (risos). Na verdade até me despacho depressa - preciso de uns 45 minutos para ficar pronto.

O que fazem nos tempos livres?
Bill: Quando temos um dia de folga, gostamos de dormir o mais possível (risos).
Georg: Excepto o Gustav, ele levanta-se sempre de manhã cedo.
Tom: É, mas nós dormimos, comemos, vemos DVDs, encontramo-nos com amigos e voltamos a dormir.

Quais são as vossas bandas preferidas?
Bill: Sempre gostei da Nena. Oiço vários estilos musicais diferentes, mas actualmente os meus artistas preferidos são a Pink e os Coldplay.
George: Cresci a ouvir Oasis e Rolling Stones por causa dos meus pais. Agora os meus favoritos são os Yellowcard.
Gustav: Gosto de Metallica, Slipknot, System of a Down, Audioslave...
Tom: E eu de Samy Deluxe e Foo Fighters.



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