[Concurso #01] - 'Life After Death'

Olá!
Parece que eu vou ser a primeira a dar trabalho às senhoras donas júris! ^^

Bom, este é o meu pequeno cagalhoto. (desculpem-me a expressão, mas eu acho-a engraçada. xD)
Nunca participei num concurso deste género, portanto, sejam boazinhas para mim.

Decidi participar porque achei que o tema se adequava a uma coisa que já tinha praqui escrita, que é basicamente o início deste one-shot.
Achei que podia adequar a ideia que tive ao tema e até saiu, digamos, qualquer coisa de jeito, e que eu não odeio, por isso decidi postá-la e seja o que Deus quiser. xD

normalmente eu não escrevo coisas pequenas, e esta one-shot ter ficado apenas com 4 páginas foi um feito. (por alguma razão eu gosto mais de escrever fics do que one-shots)

Um grande obrigado á ~Sol, que me deu umas dicas e esteve a tarde toda a apoiar-me e reviu isto para que ficasse tudo perfeitinho. ^^
esta one-shot é dela. (:

bom, acho que não tenho mais nada a dizer. espero que gostem. ^^

~ Nome da oneshot: Life After Death
~ Autora: éssecapa.
~ Género: Drama. (e é só, i think..)
~ Avisos: Alguns palavrões, mas não é nada do que já não tenham lido por aí. xD
~ Beta-reader: ~Sol (thank you sooo much. ^^)
~ Sumário: "Ninguém ia acreditar se eu contasse as cenas que se passam na minha cabeça, juro que às vezes parece que está assombrada!"

^___________________^

Feliz Natal.

É isto que as pessoas dizem no Natal, certo?
Só que, normalmente, têm alguém a quem dizê-lo.
Têm amigos e família, e não passaram o dia nus, deitados debaixo da árvore de Natal com uma agulha espetada no braço como só uma pessoa demente como eu faria.
Não estão malucos, não estão a escrever num diário e, definitivamente, não estão a ver o seu espírito natalício coagular numa colher.

Não falei com uma única pessoa hoje.
Pensei: Por que raio devo eu estragar-lhes a merda do Natal?

Comecei outro diário e desta vez tenho algumas razões novas:

1 - Não tenho amigos.
2 - Assim posso lê-lo e lembrar-me do que fiz no dia anterior.
3 - Se eu morrer, tenho uma bonita nota de suicídio que retrata a minha vida.

Sou só eu e tu, meu querido diário… Bem-vindo à merda que é a minha vida!

Ninguém ia acreditar se eu contasse as cenas que se passam na minha cabeça, juro que às vezes parece que está assombrada!
Agora que o efeito da droga passou e desci à terra, parece uma peça doentia que vi num teatro qualquer.

Há meia hora atrás, podia ter matado alguém.
Melhor, há meia hora atrás, podia ter morrido.



Eu escrevi mesmo isto…?! Devia estar tão fodido naquela altura! – É este o pensamento que tenho sempre que abro um dos meus antigos diários.
Retratos do passado…
Como é que alguma vez pude chegar àquele estado? Como é que me pude deixar levar tão facilmente?

Eu tinha tudo. Tinha uma carreira de sucesso. Os Tokio Hotel eram conhecidos um pouco por todo o globo, apesar da nossa idade e de todos os obstáculos que passámos, tínhamos conseguido.
Tinha amigos que me apoiavam incondicionalmente, um irmão espectacular, uma família extraordinária, dinheiro, mulheres…
Tudo o que um homem pode sonhar e mais!
A minha vida era perfeita… Pelo menos do que era deixado transparecer para o exterior.
Mas no entanto não podia deixar de me sentir desgastado, farto… Sentia que faltava qualquer coisa na minha vida.

Devo confessar que nunca pensei chegar àquele ponto na minha vida em que todos os dias me sentia como merda, literalmente, desde que acordava até ao momento em que adormecia…
E acho que nunca saberei, nem o como, nem o porquê de lá ter chegado.
Talvez estivesse destinado a acontecer, talvez tenha sido castigo… É algo que ainda estou a tentar descobrir…
Parte de mim não consegue deixar de pensar que tudo faz parte de um grande plano: Expor todas as minhas falhas até ao nervo e curá-las.

Recuemos então nesta história, até ao Verão de 2011, quando tudo começou…

Os Tokio Hotel andavam em tour há cerca de quase dois anos sem parar, e tinha finalmente chegado a altura por que todos nós ansiávamos há meses: as nossas tão merecidas férias.
Eu e o Tom escolhemos passá-las em Loitsche com a nossa família, assim como o Gustav e o Georg.

Lembro-me tão bem como se fosse hoje, o dia em que caí no pior erro da minha vida.
Foi no dia 27 de Agosto de 2011…

O Gustav e o Georg estavam lá em casa, juntamente com o Andreas. Estávamos todos nas traseiras, à beira da piscina e estava um dia de calor abrasador, como já não apanhávamos há alguns anos.
- Pessoal, trouxe uma coisa para experimentarem! – Esta frase do Andreas ainda hoje me atormenta todas as noites.
Quando estou deitado na minha cama, às escuras, se fechar os olhos com muita força, ainda consigo vê-lo a levantar-se da sua espreguiçadeira de plástico branca calmamente, para se agachar ao pé da sua mochila cor de laranja e depois de algum tempo a remexer lá dentro, tirar um saco minúsculo com pó branco cá para fora.

Nós não éramos exactamente nenhuns meninos, não se enganem! Não foi a primeira vez que vimos cocaína, muito menos a primeira vez que vimos droga...
Dez vez em quando fumávamos um charro todos juntos, mas isso não era coisa que acontecesse com frequência. Mas, naquele dia, ninguém estava à espera que o Andreas se fosse lembrar de levar aquilo para ali…
- Estás doido ou quê?! – Ainda me lembro das palavras do Tom e arrependo-me todos os dias de não lhe ter dado razão na altura. Ele sim, foi sensato.
À excepção do ocasional charro, como todos nós, ele nunca se meteu em merdas dessas; apesar de ter tido várias oportunidades, sempre recusou.
Nesse dia, tivemos uma discussão feia e ele escolheu sair do pátio e afastar-se.

Dois meses depois deste primeiro encontro com o meu novo vício conheci o Emmett e a sua namorada, a Gita. O Emmett era um amigo do Andreas e rapidamente passou a ser o meu dealer.
Era só telefonar, a que hora fosse, em que lugar estivesse, que ele vinha.
- Pensa em mim como se fosse o teu melhor amigo! Eu vou estar sempre lá para ti desde que tenhas dinheiro! – Disse-me uma vez, enquanto se ria como um louco. Estávamos os dois no apartamento que era meu e do Tom, em Hamburgo, e tínhamos acabado de ‘snifar uns quantos riscos juntos.

A Gita... Passámos bons momentos juntos! Quando o Emmett tinha mais clientes e não podia vir, ela vinha. Era uma miúda com dezanove anos na altura, e apesar de alguns estragos já feitos pela droga, continuava bonita. Tinha uns longos cabelos loiros e uns olhos azuis que me hipnotizavam se olhasse demasiado tempo para ela. Não sei se foi do efeito da cocaína ou não, mas eu juro que fiquei hipnotizado uma vez!

Foi ela que me deu a conhecer o vício que mais me iria destruir… A heroína.
Dia 3 de Janeiro de 2012…

A Gita tinha passado imenso tempo lá em casa nos últimos meses. Tanto, que até o Tom chegou a pensar que nós éramos namorados. Às vezes, acho que também eu o pensava…
Eu estava no meu quarto a olhar para o tecto, quando ela apareceu.
Não sei como ela entrou, porque não dei por isso; provavelmente, deve ter sido quando o Tom saiu para ir a casa dos nossos pais…
- Billy! Tenho uma coisa nova que vais adorar! – ouvi a sua voz doce informar da porta do quarto.

A partir daí, o meu vício foi-se agravando. Até àquela data só telefonava ao Emmett no princípio da semana para que me trouxesse coca. Depois do episódio com a heroína, passei a telefonar-lhe dia sim, dia não...
Adorava a sensação de leveza, o delírio, adorava sentir que a minha mente se separava do meu corpo e viajava por sítios desconhecidos, a euforia.
Mas era difícil acompanhar a ressaca nos dias em que o Emmett ou a Gita não podiam vir. Sentia-me deprimido, com dores, sem vontade para nada, a minha respiração tornava-se difícil e passava o dia quase todo entre a cama e a casa de banho, a vomitar.

O Tom nunca me chegou a ver assim, pelo menos nesta altura em que o vício ainda era novo. Ele no fundo sabia o que se estava a passar, e sabia que eu me estava a afundar cada vez mais, ele chegou a dizer-mo uma vez.
Então porque é que ele não fez nada? Também lhe perguntei isso uma vez.
- Queria que aprendesses uma lição… Queria que caísses no abismo para aprenderes a viver com as consequências dos teus actos… - disse-me.

- Estás estranho Bill, passa-se alguma coisa contigo? – Estas foram as palavras do Jost quando me viu pela primeira vez, quando regressámos ao estúdio depois das férias, em Fevereiro de 2012.
Os dias no estúdio foram quase os piores da minha vida.
Tinha que me controlar para parecer o mais normal possível em frente aos rapazes, embora me sentisse a morrer por dentro, como se algo me consumisse as entranhas.
A minha capacidade de concentração era igual à de um amendoim e não tinha escrito nada nas férias, pelo menos nada que fosse suficiente bom para ser usado num novo álbum…

Quando chegava a casa, a minha rotina era quase sempre a mesma: mandar o Tom à merda e ficar sentado no sofá a ouvi-lo refilar sobre o modo como me comportava ultimamente, até ele se cansar e sair de casa, batendo com a porta e a dizer que estava farto…
Depois sorria e ia até ao meu quarto, abria a gaveta da minha mesa-de-cabeceira e de lá tirava uma caixa de cartão onde guardava o meu pedaço de céu, o meu refúgio daquela vida…

Na altura não via o mal que estava a fazer a mim mesmo, ao meu corpo, à minha cabeça... À minha voz. Só pensava naqueles vinte minutos em que só existia eu e um mundo só meu. Sem preocupações, sem obrigações, sem chatices, sem Tom nem Gustav, sem Georg nem Jost… Sem Tokio Hotel e sobretudo sem o Bill.

Comecei a escrever tudo o que sentia em diários à medida que me sentia cada vez mais deprimido com tudo e com todos.
Achava que ninguém me compreendia, só aquele pequeno caderno inanimado, de folhas brancas e de capa grossa, vermelha e reluzente.
Era no meu diário que retratava todos os meus medos, os meus sonhos, as minhas esperanças, era nele que relatava os meus momentos de delírio.
Eles são a minha maneira de não me esquecer do mal que aqueles tempos me fizeram e do mal que me podem vir a fazer, porque o mal está sempre à espera na próxima esquina…

Como qualquer viciado, tive bons dias e maus dias… Nos bons dias, era hiperactivo e andava sempre feliz.
Os maus dias… Esses eram terríveis e eram superiores ao número de dias bons. Um mau dia começava sempre com um pesadelo. Acordava transtornado e deprimido e acabava por me fechar numa concha só minha. Nesses dias, o efeito da heroína era terrível em mim.
Cheguei a esconder-me no roupeiro do meu quarto durante horas, porque pensava que alguém estava a invadir a casa para me matar! Parece estúpido, eu sei, mas aconteceu mesmo…

No dia 27 de Abril de 2014, em Espanha, podia ter morrido.
Durante o concerto, comecei a sentir-me quente e a ver tudo a andar à roda. O meu coração começou a bater demasiado rápido e a minha respiração tornou-se difícil.
Comecei a tremer e a última coisa que vi foi o Tom a vir na minha direcção; fechei os olhos e deixei de sentir tudo à minha volta.

Acordei no dia 29 de Abril, num quarto de hospital. Assim que abri os olhos, a primeira pessoa que vi foi o Tom.
Dormia com a cabeça deitada na minha cama e as suas mãos agarravam a minha, como se tivesse medo que eu fosse fugir dele. Assim que me sentiu mover, a sua cabeça elevou-se automaticamente, e ficou a olhar-me em silêncio por largos minutos.
Senti que estava a ficar cada vez mais pequeno… O olhar dele queimava na minha pele. Ele estava desapontado comigo; apetecia-me desaparecer, esfumar-me dali naquele momento… Tudo para não ter de o ver olhar assim para mim.

Continuou em silêncio; largou as minhas mãos secamente e levantou-se da cadeira onde tinha passado as últimas 24 horas para ir até ao exterior do meu quarto, voltando logo de seguida com uma revista na mão, aberta mesmo no meio, que atirou para o meu colo.
- Quem és tu? Onde está o meu irmão…?! – Perguntou-me. A voz com que me falou era tremida. Só depois reparei nos seus olhos - estavam vermelhos e inchados; ele tinha estado a chorar…

Desviei o meu olhar para a revista no meu colo e peguei nela, na página em que o Tom a tinha deixado. Ignorei o cabeçalho e tudo o resto que lá estava escrito e fixei aquela fotografia minha.
Devia ter pelo menos uns dois ou três anos…

Aquela foto deixava transparecer tudo aquilo que outrora fui… Bill Kaulitz, um jovem rapaz de Magdeburg que um dia sonhou conquistar o mundo da música com o irmão gémeo e os amigos. Um rapaz apaixonado pela vida, pelos amigos, pela família. Um rapaz que sonhava um dia encontrar o amor verdadeiro. Uma pessoa feliz e grata por cada dia que passava ao lado das pessoas que amava.
Nesse mesmo momento, eu tomei uma decisão...

Aquele retrato fez-me desejar ser uma pessoa melhor, aquele retrato fez-me desejar voltar a ser o Bill Kaulitz que fui um dia antes de cometer todos os erros que cometi… Fez-me querer voltar atrás no tempo.

Dia 30 de Abril, dei entrada numa clínica de reabilitação na Alemanha.





*drum roll*

FIRST!

Já edito. xD

EDIT: Awwww, a oneshot é minha~! *____*
Não tens de quê love, sabes que adoro ler as tuas coisinhas em primeira mão. *w*

Pois bem, repito o que achei da shot: ideia muito original, como sempre, bem escrita e fluída! Até os palavrões dão outro ar à coisa. xD Em termos de gramática, os poucos erros que havia já eu os corrigi, portanto, está perfect!

Eu bem disse que tu participares aumentava logo a qualidade do concurso. *w*

♥ you.

~ Aspectos positivos da oneshot: Para começar, escreves muito bem mesmo, nunca tinha lido nada teu e digo-te já que ainda ei de ir á procura de algo teu para ler, gostei mesmo da maneira como escreves Depois acho que utilizas-te o tema muito bem, se fosse eu não o tinha feito de melhor maneira. E quanto á história, acho que o mundo das drogas foi bem escolhido, não há muita gente que escreva sobre ele, e tu escreves-te, escreves-te algo diferente do normal, por isso tens os meus parabéns desde já
~ Aspectos negativos da oneshot:Bem os únicos aspectos negativos que vejo são mesmo alguns erros que penso que sejam de distração, porque de resto, não tenho nada de negativo a dizer
~ Notas adicionais (caso haja): Adorei a OS, e o resto esta nos aspectos positivos :DD

Beijinho e boa sorte

~Sol

só tenho é que te agradecer! *w*
e fazia todo o sentido ser tua! tu é que disseste que aquele bocado tinha pontencial e levaste comigo a tarde inteira! xD

eu sei que gostas de ler as minhas coisas, mas acho que sem aquela ideia que me deste para o final não tinha ficado tão boa e eu continuaria a achá-la um grande peido.

surpreendentemente gosto muito do resultado final. ^^

ah ah, então quando tu entrares a concorrência morre toda e tu ganhas!
o teu Bill emo (pelo bocadinho que li) vai rular. xD

me (hearts) you too.

sôdona júri MariaR

aah, não foste má!
e teres gostado é bom, acho eu, porque afinal de contas, és júri e isso é muito importante! xD obrigada. ^^

Quanto ao ponto negativo que realçaste, eu concordo, em parte.
apesar de gostar do que escrevi, e da maneira como escrevi, ninguém me tira da cabeça que ficou grande demais (como disse ali em cima, por alguma razão eu prefiro as fanfics ás one-shots. xD) mas também acho que se ficasse mais pequena perdia a piada.

sôdona júri Catherrine .

bom, ao menos acho que consegui relacionar dois temas que ninguém esperava que fossem relacionados.
eu queria uma coisa diferente, e foi o que fiz. ^^

ah, os erros.. xD passaram-me a mim, passaram á Sol, e voltaram a passar-me quando postei. é pura distracção. xD

obrigada por teres gostado. ^^

sôdona júri Mlrs

Obrigada pela boa crítica! ^^
por acaso, eu acho que por estas bandas o tema da droga é um bocado cliché, mas tentei fazer com que fosse um bocado diferente do que se lê por aí.

eu sou super despassarada, e por vezes passam-me esses pequenos erros, mas penso que agora já não deve haver por aí nenhum. ^^

um conselho: se quiseres ler algo meu, não escolhas as minhas primeiras coisas (que vergonha.) e mantém contigo um saquinho para o enjoo. vais precisar. xD

Cats

aaaah, a minha monstra parvalhona até tem jeitinho pá crítica! *w*
tens que ver se para o próximo concurso te candidatas para o lugar de júri.

obrigada! ^^ sabe sempre bem ler uma crítica construtiva para nos motivar.

Quando reli pela primeira vez esta one shot fartei-me de rir. há partes sarcásticas que me partem simplesmente. por isso, percebo-te perfeitamente quando dizes que te riste. xD

Confesso que, esta história era para ser sobre o Tom, mas como eu ando um bocado farta dele, (até porque me farto de escrever sobre o rapaz) achei que o Bill também se adequava. ^^

mais uma vez, obrigada minha monstra parvalhona, por teres perdido um bocadinho do teu tempo a ler o meu pequeno cagalhoto, e por teres gostado! *w*

btw, acho que não te fazia nada mal se participasses. ^^



muito obrigada a todas. ^^
creio que só falta o comentário de uma júri e depois estou despachada! (:

éssecapa. escreveu:

sôdona júri MariaR

aah, não foste má!
e teres gostado é bom, acho eu, porque afinal de contas, és júri e isso é muito importante! xD obrigada. ^^

Quanto ao ponto negativo que realçaste, eu concordo, em parte.
apesar de gostar do que escrevi, e da maneira como escrevi, ninguém me tira da cabeça que ficou grande demais (como disse ali em cima, por alguma razão eu prefiro as fanfics ás one-shots. xD) mas também acho que se ficasse mais pequena perdia a piada.

Pois, não fui má, porque não tenho motivos para ser má, escreves bem. E gostei, muito :*.*:
O ponto negativo, borra nele, que não influência em nada a pontuação x]

Ahh eu disse à parvalhona da Cats para participar, apesar de eu ter que ser a miss imparcialidade, acho que ela arrebentava com isto +.+

éssecapa. escreveu:

sôdona júri Mlrs

Obrigada pela boa crítica! ^^
por acaso, eu acho que por estas bandas o tema da droga é um bocado cliché, mas tentei fazer com que fosse um bocado diferente do que se lê por aí.

eu sou super despassarada, e por vezes passam-me esses pequenos erros, mas penso que agora já não deve haver por aí nenhum. ^^

um conselho: se quiseres ler algo meu, não escolhas as minhas primeiras coisas (que vergonha.) e mantém contigo um saquinho para o enjoo. vais precisar. xD

Não tens que agradecer em nada, só disse o que achava, o merito foi todo teu

Pois isso não sei bem, porque inscrivi-me neste forum á pouco tempo e foi graças a uma amiga, e ainda so li duas, a contar com a tua, que fala-se de drogas!

Sim, eu percebeo, os erros não foram muito graves, viam-se serem de distração u
Ok, vou tentar seguir esse concelho, apensar de não precisar do saco de enjoo de certeza

Beijinho

duas palavras: FAN - TÁSTICO!

omg. melhor shot de todos os tempos! de sempre. que eu tenha lido, *-*
é indescritível. não sei se me deva babar pela tua escrita simples e complexa, completamente ténue e... perfeita? :3
não complicas, mas não deixas demasiado simples. tens uma boa história, BOA DEMAIS, com óptimos relatos, e sem dúvida, uma boa adaptação ao tema "Retrato". não pormenorizas muito, passas por cima e dás muita história, muitos acontecimentos, muita coisa bonita para se ler. tipo, a tua escrita é ganzada. *_* (e isto é um elogio.)
por momentos, senti-me Bill. e a última parte, do Tom no hospital e da entrada na Rehab, foi simplesmente algo ESPECTACULAR.

estou certa que não vou ter hipóteses neste concurso. xD
espero que ganhes, e que dês o próximo tema, e que escrevas outra shot super sexo, super ganzada e super satisfatória, *-*

pi. escreveu:

duas palavras: FAN - TÁSTICO!

omg. melhor shot de todos os tempos! de sempre. que eu tenha lido, *-*
é indescritível. não sei se me deva babar pela tua escrita simples e complexa, completamente ténue e... perfeita? :3
não complicas, mas não deixas demasiado simples. tens uma boa história, BOA DEMAIS, com óptimos relatos, e sem dúvida, uma boa adaptação ao tema "Retrato". não pormenorizas muito, passas por cima e dás muita história, muitos acontecimentos, muita coisa bonita para se ler. tipo, a tua escrita é ganzada. *_* (e isto é um elogio.)
por momentos, senti-me Bill. e a última parte, do Tom no hospital e da entrada na Rehab, foi simplesmente algo ESPECTACULAR.

estou certa que não vou ter hipóteses neste concurso. xD
espero que ganhes, e que dês o próximo tema, e que escrevas outra shot super sexo, super ganzada e super satisfatória, *-*

♥

*gasps*

O M G piiii! O.O
o teu comentário matou-me, a sério. xD li-o 3 vezes seguidas para ter a certeza que li mesmo o que li.

thank you sooooo much. :*.*:

a sério, nem sei o que dizer a não ser obrigado. xD pareço uma parvinha e se me visses agora ias gozar-me para o resto da vida. xD ISTO NÃO SE FAZ PÁ!

acreditem ou não, eu nunca tinha escrito nada que fosse contado na primeira pessoa e não sabem como fico feliz por gostarem. ^^

não me parece que ganhe, porque eu não costumo ganhar nada, por isso.. xD
mas talvez volte a participar se o tema me agradar. (:

agora vou-me recompor para um canto qualquer.
muito obrigada pi! *w*

Citação :

Olá!
Parece que eu vou ser a primeira a dar trabalho às senhoras donas júris! ^^

Boa-tarde, primeira participante do concurso. (:

(venho um bocado tarde, mas gosto de ler tudo com bastante calma xD)

~ Aspectos positivos da oneshot:

Em primeiro lugar, penso que é importante referir que dominas muito bem o assunto da oneshot, ou seja a toxicodependência, e isso enriquece bastante o enredo: O leitor tem pormenores sobre a vida antiga da personagem principal, permitindo-lhe deduzir, imaginar e apreender as situações com maior clareza e objectividade. No meu caso, relembrei algumas cenas do meu filme favorito, o Requiem For a Dream (não sei se conheces, mas também não interessa).
Em segundo lugar, tenho a dizer-te que gostei imenso da forma como este Bill foi construído; não é o habitual cliché a que estamos habituadas, mas sim alguém "mais real" e com problemas também "reais", se assim o podemos dizer.
Para finalizar os aspectos positivos, queria ainda apontar o facto da existência, muito bem construída, de diferenças entre o Bill do passado - Toxicodependente - e o Bill do presente - o sóbrio. Penso que se relacionou muito bem com o título escolhido, na medida em que enriqueceu o seu significado.

~ Aspectos negativos da oneshot:

Nos aspetos negativos da Oneshot, destaco alguma falta de atenção em relação à escrita de palavras. Tens aí alguns vocábulos com letras trocadas, mas nada grave. Para além disso, e, na minha opinião, devias rever a utilização da conjunção adversativa "mas" em duas frases que estão bastante próximas. ( Não que seja um erro enorme, mas o texto ficaria mais bem estruturado se diversificasses um pouco mais o uso de conjunções... pelo menos nesse caso. É claro que isto também é um pouco subjectivo, depende da sensibilidade que cada um possui em relação à história.) Só para rematar, destaco a apresentação de datas diferentes a meio do texto, o que, a meu ver, corta um pouco a continuidade da acção (no entanto, não lhe retira sentido, nem faz da oneshot algo incoerente, atenção; apenas lhe rouba alguma dinâmica. )

Estava a falar desta frase em relação aos "mas" escreveu:

Dez vez em quando fumávamos um charro todos juntos, mas isso não era coisa que acontecesse com frequência. Mas, naquele dia, ninguém estava à espera que o Andreas se fosse lembrar de levar aquilo para ali…

~ Notas adicionais:

Como ainda não falei da história em si e da adequação ao tema, aproveito este espaço para o fazer. Originalidade é algo que está bastante presente neste texto... Pegar num tema bastante falado na nossa sociedade actual e misturá-lo com a tua interpretação da palavra Retrato foi, sem dúvida, uma ideia bastante bem conseguida, na medida em que o Retrato constituiu o ponto de viragem da personagem principal.
Ah, quase me esquecia! Li lá em cima que este era o teu primeiro texto escrito na primeira pessoa...está bom, não te preocupes !

beijinhos e boa-sorte ! *

Olá sôdona júri Cê ~ Viana!

Devo dizer que esta foi a melhor avaliação que tive! valeu a pena o tempo que estive á espera dela. ^^
devias considerar ficar como júri para os outros concursos também, não só este.
Como eu disse á Sol, eras capaz de ensinar muita coisa a muita gente..

ooh, eu leio muitos livros por isso estou dentro do assunto! xD é um tema que me "fascina". não que sonhe um dia ser toxicodependente, não, mas impressiona-me o que a droga faz ás pessoas, e especialmente o que a droga as leva a fazer.
O livro que mais gostei de ler sobre este assunto foi: Beautiful Boy: A Father's Journey Through His Son's Addiction de David Sheff.

agora que falas no Requiem For a Dream.. eu não me lembro bem do filme porque já o vi faz algum tempo, mas relembro vagamente. lembro-me que foi um filme que gostei imenso de ver e que tinha uma banda sonora fantástica também.

Na maior parte das vezes as letras trocadas e a falta de palavras são mesmo falta de atenção, acontece-me imenso.
Não só no Português, mas também no Inglês e no Francês. (embora eu controle mais isso no Inglês, porque é como me expresso melhor.)

Prometo que vou ter mais atenção ao vocabulário e aproveitar as tuas dicas. ^^

Obrigada pela crítica e beijinhos!*

Ermmm... podemos vir cá só comentar as shots... certo?

Erhmm... eu ia concorrer... mas depois de ler esta... fiquei a pensar... ya... pelo menos participo... porque isto está bom demais... pelo menos em originalidade seria demasiado difícil bater... men! ainda estou parva... O.o

PARABÉNS, AMEI.

Jasmin escreveu:

Ermmm... podemos vir cá só comentar as shots... certo?

Erhmm... eu ia concorrer... mas depois de ler esta... fiquei a pensar... ya... pelo menos participo... porque isto está bom demais... pelo menos em originalidade seria demasiado difícil bater... men! ainda estou parva... O.o

PARABÉNS, AMEI.

Jasmin?! o m g :*.*:

claro, toda a gente pode comentar!

omg, muito obrigada! *.* fico tão contente por teres gostado! *w*

aah, e não sejas tonta se fazes favor! acho que devias participar porque tu tens imenso jeito para a escrita e de certeza que consegues arranjar uma história original para escreveres uma oneshot. ^^

mais uma vez, very very thanks my dear! ^^
beijinhos!*

Jasmin escreveu:

Ermmm... podemos vir cá só comentar as shots... certo?

Erhmm... eu ia concorrer... mas depois de ler esta... fiquei a pensar... ya... pelo menos participo... porque isto está bom demais... pelo menos em originalidade seria demasiado difícil bater... men! ainda estou parva... O.o

PARABÉNS, AMEI.

Isto.aconteceu.comigo!

Cats escreveu:

Jasmin escreveu:

Ermmm... podemos vir cá só comentar as shots... certo?

Erhmm... eu ia concorrer... mas depois de ler esta... fiquei a pensar... ya... pelo menos participo... porque isto está bom demais... pelo menos em originalidade seria demasiado difícil bater... men! ainda estou parva... O.o

PARABÉNS, AMEI.

Isto.aconteceu.comigo!

vocês.são.tontas. >.<

OLÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!

Dia 11 de Julho quero-te comigo Maria Ambrósia!

Vá continuando... há um mês aconteceu-me uma coisa bem estranha.. Estava com uns amigos no bairro (agora já não me perco xD) e tínhamos fumado todos um charro. E um deles, que não era a primeira vez que fumava, passado um bocado começou a tremer e sei lá que mais. Fiquei mesmo assustada...
Agora ao ler a tua mais-que-perfeita one-shot lembrei-me disto.. Bem sei que charros são charros e que o que se passou não foi mais que um susto, mas não posso deixar de pensar na quantidade de pessoas, famílias, amizades destruídas por causa de drogas pesadas e da sede por dinheiro dos dealers, que são capazes de cenas nojentas.

Eu gostei, parabéns!

beijinhooooos <3

meu arrozinho de chocolateeeee *-*
tu escreves taão boas. coisas tão boas que eu leio vindas de ti.

«3

123, OH YEAH.

Adorei adorei e acho que adorei :d xDxDxD
Cena estupida --' xD
Tudo que tem haver com drogas é extremamente giro de se ler
A História está super interessante :]
E o Bill é um drogado (A)

Pronto e ja escrevi a outra caca :S

Beijinhos

WOW!

=|

Estava com curiosidade para ler alguma coisa tua, porque sempre me disseram que escrevias muitissimo bem.
Aconselharam-me a ler esta shot e assim fiz.

Conclusão: estou sem palavras!

Fiquei completamente vidrada no texto. E é o máximo que consigo dizer O.o
Nem parece meu --'

Parabéns, mesmo.
Adorei!

carina . escreveu:

WOW!

=|

Estava com curiosidade para ler alguma coisa tua, porque sempre me disseram que escrevias muitissimo bem.
Aconselharam-me a ler esta shot e assim fiz.

Conclusão: estou sem palavras!

Fiquei completamente vidrada no texto. E é o máximo que consigo dizer O.o
Nem parece meu --'

Parabéns, mesmo.
Adorei!

omg. *.*

obrigadaa. ^^
ainda bem que gostaste, fico tão contentee. (:


beijinhoos.*

Sinceramente?
Devias começar a escrever mais na primeira pessoa.
A sério está espectacular e demonstras muito mais os sentimentos das personagens.
Ao principio pensei que fosse com o Tom, e quando vi o nome do Bill fiquei admirada, mas acho que jogaste muito bem com a personalidade dele e com a historia.
Adorei ^^.
Beijinho <3